A PRIMEIRA USINA DE SÃO JOSÉ esta completamente abandonada.

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A Usina do Maruim chama atenção pela arquitetura inglesa do início do século 20. Uma herança da empresa Simmonds & Saldanha, da Inglaterra, responsável pela obra em 1910. Todo o maquinário veio da “Terra da Rainha”, de navio. A estrutura, hoje, integra a natureza no caminho para São Pedro de Alcântara, na SC-281 e sempre chama a atenção de quem passa pela região.

Na entrada do terreno há uma casa branca, edificada com a mesma arquitetura. Deteriorada pelo tempo, nela morou Lauro Kowalski, filho do primeiro administrador da usina, José João Kowalski. A família disputa com a Celesc a posse do local. Dela sobrou muito pouco: apenas ruínas tomadas pelo matagal.

Quando foi inaugurada, era a terceira usina hidrelétrica do País e tinha três turbinas de 250 KW cada, alimentadas por outras três adutoras que captavam água direto da represa. A energia produzida conseguiu abastecer o consumo de Florianópolis, antes mesmo da Ponte Hercílio Luz ser construída. Com o passar dos anos a usina passou a atender exclusivamente São José e Biguaçu. Em 1972 ela foi desativada, após mais de 60 anos em operação com maquinário original. Propriedade da Celesc, ficou quase quatro décadas fechada.

O projeto de reativação, apesar de toda a beleza do local, não prevê a construção de um centro de visitação ou algo semelhante. Segundo Estela, no entando, essa demanda existe, mas ainda não faz parte da proposta, nesse primeiro momento.

fonte : https://ndmais.com.br/noticias/antiga...

A usina é a segunda hidrelétrica de Santa Catarina, construída em 1910 no vale do Rio Imaruí. A primeira, de acordo com os arquivos da Celesc, é a Usina do Piraí, em Joinville. Algumas fontes referenciam como sendo a segunda ou terceira do tipo no Brasil.

A concepção da Usina de Maruim foi no governo de Gustavo Richard (1906 a 1910), que queria um projeto de iluminação pública e residencial para a capital. Por volta de 1950, com a construção da usina termelétrica Jorge Lacerda, no Sul do estado, diminuiu a importância da Usina do Maruim, que foi desativada em 1972.

Durante o período de funcionamento, a estrutura fornecia energia elétrica para os municípios de São José e Biguaçu, mas principalmente Florianópolis, através de três turbinas na casa de força alimentadas pela água represada a 500 metros e trazida pelas adutoras. A implementação da usina foi o que motivou até mesmo uma vida mais noturna nas cidades da Grande Florianópolis, uma vez que a se facilitou a iluminação das ruas, antes com lampiões de óleo de baleia.
Em 2005 houve o tombamento pelo patrimônio histórico de São José por meio do decreto municipal nº 17.707. Outros projetos de restauração para o local já entraram em pautas de diferentes órgãos ao longo dos anos, como o Iphan e a Alesc, para fazer do local um museu ou centro de visitação e ecoturismo, porém não vingaram.

A Celesc está com projeto em andamento para a reativação da central geradora hidrelétrica que contempla a instalação de nova unidade geradora nesta casa de força já existente, a qual deverá ser adequada com a barragem, tomada d’água e canal adutor.

FONTE: https://www.correiosc.com.br/usina-el...

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