Delator do PCC: "Minha cabeça vale R$ 3 milhões" - Ponte Jornalismo

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Depoimento em audiência judicial de Orlando Motta Júnior, o Zidane, delator do PCC que teve a esposa assassinada pela facção. Zidane ganhou esse apelido por causa de sua semelhança com o craque francês.

Até 2010, ele era um dos homens fortes da cúpula do PCC (Primeiro Comando da Capital), a maior e mais temida facção criminosa do País. O prestígio e a confiança que desfrutava no PCC eram tantos que ele foi autorizado a criar e coordenar para o grupo a “sintonia dos gravatas”. Criada em 2006, a “sintonia dos gravatas”, é até hoje o braço jurídico do PCC.

Entenda o caso: https://ponte.org/delator-pcc

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