ALEXANDRINA FAZ DOCE DE DE CAJÚ NA BAHIA

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Caju: delícia tropical

Vistosa, suculenta, macia e perfumada. Adjetivos não faltam quando vamos falar de uma das “frutas” que mais representa a tropicalidade brasileira: o caju. Encontrado com facilidade nas regiões Norte e Nordeste, esse pseudofruto é muito consumido in natura e na forma de sucos, sorvetes, doces e até mesmo em pratos salgados. Ainda verde, o caju é chamado de “maturi” e é muito utilizado no preparo de refogados. Existem cerca de 20 variedades de caju, classificadas segundo a consistência da polpa, formato, paladar e cor (amarela, vermelha ou roxo-amarelada, dependendo da variedade).

O alimento tem baixo valor calórico (apenas 43 calorias) e é uma excelente fonte de vitamina C – nutriente fundamental para o vigor do organismo. Essa vitamina é famosa por ser boa para a saúde oftalmológica, contribuir para o bom funcionamento do sistema imunológico e para a produção do colágeno, fundamental para manutenção de uma pele saudável. Aliado a isso, a vitamina C também contribui para a absorção do ferro e é um nutriente antioxidante. De acordo com a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (Taco), 100 gramas de caju cru possuem 219,3 miligramas de vitamina C.

O caju não é fruta. Isso mesmo, o caju não é uma fruta. Na verdade, o caju, assim como a maçã e o morango, é considerado um pseudofruto. Para entender esse conceito é necessário recorrer à botânica. Por definição, um pseudofruto é uma estrutura vegetal suculenta, ou seja, rica em suco, que não se originou do ovário da planta.

Se levarmos em conta essa definição, o caju, na verdade, é um acessório do verdadeiro fruto do cajueiro, a castanha.

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