Vento Negro (José Fogaça) em 16out2009

Minha tia Neusa faleceu em novembro de 2011, vítima de atropelamento, em Porto Alegre... meu tio Adilson foi re-encontrá-la, alguns dias depois....
----------------------------------------------------
Esse vídeo é uma homenagem às minhas raízes ... - Pelotas e RS
.... a camisa do G.E.Brasil, minha primeira paixão no futebol ( olá, estádio Bento Freitas... rsrs)
... ao grupo Almondegas, onde Kleiton e Kledir começaram a sua trajetória, ainda lá em Pelotas,

... ao meu professor do IPV, em 1972 - José Fogaça que, além de excelente compositor, foi Senador e Prefeito de P.Alegre

.... e dedico também esta música pra minha querida e linda tia Neusa, que eu amo e adoro demais \o/ \o/ - que mora lá no Rio Grande do Sul - .... hoje tá longe de mim, no dia-a-dia, mas que me pede sempre pra que eu cante essa música, sempre que nos reunimos !

Essa bela música, composta pelo José Alberto Fogaça, que foi meu professor de Português, no IPV (PréVestibular) da galeria da av. Salgado Filho, em 1972 - lá em P.Alegre, me traz ótimas e belas recordações ds meus tempos idos . .. qdo comprei o primeio disco (vinil) dos Almôndegas, em 1975 ou 1976 - com Kleiton, Kledir, junto com outros pelotenses, iguais a mim - somos da mesma época, mesma geração ... estudamos nos mesmos colégios ... mas, por circunstâncias da vida, não chegamos a nos conhecer ...pois eu fui pra P.Alegre em1960, com 10 anos de idade ... (continuarei depois esta novela rsrsrs...)
-------------------------------------------------------------------

Onde a terra começar
Vento Negro gente eu sou
Onde a terra terminar
Vento negro eu sou

Quem me ouve vai contar
Quero luta, guerra não
Erguer bandeira sem matar
Vento Negro é furacão

Tua vida o tempo
A trilha o sol
Um vento forte se erguerá
Arrastando o que houver no chão

Vento negro, campo afora
Vai correr
Quem vai embora tem que saber
É viração

Dos montes, vales que venci
No coração da mata virgem
Meu canto, eu sei, há de se ouvir
Em todo o meu país

Não creio em paz sem divisão
De tanto amor que eu espalhei
Em cada céu em cada chão
Minha alma lá deixei