Volkswagen Santana Executivo - 1990
Motor dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha, 1 984 cm³, 82,5 x 92,8 mm, injeção eletrônica, potência de 125 cv a 5.800 rpm, torque de 19,5 mkgf a 3.000 rpm.
O Santana mais marcante da "primeira" geração era o EX, ou Santana Executivo, uma série limitada com motor 2.0 equipado com a injeção analógica Bosch LE-Jetronic vinda do Gol GTi, a potência bruta era de 125 cv, mas líquidos eram 114 cv, nessa época a Volkswagen usava a artimanha da potência bruta para fazer o Santana "mais" potente que o concorrente, o Monza 500 E.F. que chegou ao mercado semanas antes. Oferecido apenas nas cores preta, azul e vinho, trazia diferencias em relação ao GLS, aerofólio traseiro com brake-light integrado, grade igual ao dos últimos modelos alemães, para-choques com pintura parcial na cor da carroceria, brilhante no preto sem pintura, lanternas fumê, antena de teto, frisos e emblemas eram na cor cinza e não cromado, além das rodas raiadas BBS que podiam receber pintura na cor dourada. No interior, bancos Recaro, volante de menor diâmetro também revestido em couro, assim como o pomo da alavanca de câmbio, a iluminação dos instrumentos era vermelha. No EX, vieram ainda os esperados discos de freio ventilados, custava 60% mais que um GLS e era o carro de linha mais caro do Brasil àquela altura.
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