Funeral do Fundador da TFP brasileira e inspirador das demais entidades co-irmãs e autônomas

(vídeo melhorado)
Tarde de 5 de outubro de 1995 - São Paulo. Ao aproximar-se a hora do sepultamento do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, um cortejo numeroso ia saindo da sede do Conselho Nacional da TFP à Rua Maranhão (Higienópolis, na capital paulista) e foi tomando aos poucos a rua Itacolomi, em direção ao cemitério da Consolação, distante cerca de um quilômetro. O longo séquito era aberto por centenas de jovens cooperadores da TFP com a fanfarra da entidade executando marchas fúnebres e hinos religiosos. Recoberto com estandarte de veludo vermelho, o esquife era levado aos ombros por membros das TFPs (com os trajes de gala), seguido do estandarte-insígnia com tarja negra. O séquito prosseguia com mais filas de sócios e cooperadores das TFPs e entidades afins de todos os quadrantes do mundo e, ao final, centenas de Correspondentes Esclarecedores da TFP com suas famílias. Por fim, diante do túmulo, três cooperadores da entidade salientaram brevemente o perfil moral do pranteado líder católico.
"Estou certo - escreveu Plinio Corrêa de Oliveira em seu Auto-retrato filosófico (1994) - de que os princípios a que consagrei minha vida são hoje mais atuais do que nunca e apontam o caminho que o mundo seguirá nos próximos séculos. Os céticos poderão sorrir. Mas o sorriso dos céticos jamais conseguiu deter a marcha vitoriosa dos que têm Fé".
Cfr. revista Catolicismo, outubro-novembro de 1995.