TODOS NÓS DESCONHECIDOS | A solidão do homem gay de classe média (Crítica)

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Adam (Andrew Scott) vive sozinho num prédio praticamente vazio. Um dia, conhece o vizinho Harry (Paul Mescal), com quem inicia um relacionamento. Aos poucos, o homem solitário consegue realizar o luto pela perda do pai e da mãe, vítimas de um acidente de carro quando ele tinha 12 anos. O roteiro é uma adaptação do romance Strangers, de Taichi Yamada.
O diretor Andrew Haigh (45 Anos, Looking) efetua uma mistura de drama e romance com toques sobrenaturais, já que o escritor passa a frequentar a casa dos pais (Claire Foy e Jamie Bell), que preservam a idade de quando faleceram, e ainda interagem com o filho adulto.
O filme é marcado pela estética lânguida, azul-rosa, cheia de reflexos e trilha sonora vaporosa para mergulhar na psicologia de um homem traumatizado. Enquanto isso, dispensa qualquer responsabilidade na vida do herói, que tem um mundo criado especialmente para as suas dores. A crítica discute este retrato da solidão de homens gays em histórias cortadas da realidade.

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