Pico das Agulhas Negras Chapada da Lua Itatiaia

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O Parque Nacional do Itatiaia (PNI) – A Chapada da Lua
Após a experiência desafiadora apresentada no episódio anterior (    • Pico das Agulhas Negras, conhecendo a...  ) seguimos apreciando as belezas do PNI em busca da assinatura no Livro de Cume localizado na Chapada da Lua há 2720m de altitude. Está localizada na Parte Alta do PNI e é um ombro do maciço das Agulhas Negras com formações rochosas e uma laje que lembra o solo lunar. Na véspera, havia chovido bastante e o parque estava com muitos visitantes e o tradicional clima de montanha: frio e vento. Novamente pudemos contar com o nosso “Anjo da Montanha“ Levy. No percurso de cerca de 11 km de esforço e exposição de nível médio, mais pedras, belas formações rochosas (Tartaruga Marinha, Picolé, Coelho, Caramujo, Folha, Estrias, Foca, Cachorro, Urso e outras), água límpida, líquens rosa, “flocão” junto à uma linda e rica vegetação de altitude. Nesta região, há a possibilidade de fazer a Travessia (muitas pessoas neste circuito no dia), as Agulhas Negras (com capacidade máxima de turistas frequentemente atingida) e o Maciço Asa de Hermes que ficarão para um próximo retorno. O parque oferece tantas opções que requer várias visitas. Visualizamos bem de perto o 3º ponto mais alto de MG, o risco de aventurar com condutores não habilitados e a ação efetiva dos Anjos da Montanha salvando vidas. Após uma escalaminhada, por sorte já praticada nas Prateleiras (2539m de altitude), com muita disposição e vontade, atingimos o seu ponto máximo. O solo é poroso e muitas poças de água em que se encontra endemicamente o símbolo do parque: os sapinhos flamenguinhos. A sensação de pisar na Lua é indescritível, parece realmente estar fora do planeta e este lugar incrível é aqui no nosso Brasil. Incrível também foi encontrarmos o objeto cobiçado numa grutinha, o Livro, e deixar registrada a presença destes botelhenses aventureiros. Chegar na Lua não é tão fácil, mas a admiração, satisfação, felicidade e superação fizeram novamente sentirmos partes da grande criação divina. Por fim, hoje “sentimos mais fortes, mais felizes com a certeza de que muito pouco sabemos ou nada sabemos” o importante é sempre olhar pro alto, sermos gratos e saber que é possível e sonhar com novas aventuras, “pensar que cumprir a vida seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente” conforme nos encanta Almir Sater.

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