Dieta e úlcera: como se alimentar?

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Úlceras, ou úlceras pépticas, são erosões que podem acontecer na parede do estômago ou do duodeno. Duodeno é a porção inicial do intestino, na saída do estômago. A dieta para úlcera serve para auxiliar na melhora dos sintomas e recuperação mais rápida das lesões. Vamos ver isso mais de perto? Sim, mas primeiro vamos entender mais sobre as úlceras.

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O que é úlcera
É uma erosão que acontece através da mucosa da camada muscular do estômago, para dentro da submucosa ou da própria camada muscular. É uma lesão mais profunda na parede do estômago do que a lesão da gastrite.

O que causa úlcera
As principais causas são a contaminação pela bactéria Helicobacter pylori (conhecida como a bactéria do estômago), abuso de aspirina e outros anti inflamatórios não esteroidais (classe de anti inflamatórios que causam danos ao estômago e que muitas pessoas usam com frequência em auto medicação por desconhecimento) e úlceras por estresse. Úlceras por estresse não se trata do estresse emocional, e sim de úlceras causadas por traumas, queimaduras, cirurgias, radioterapia, choque, insuficiência renal.

Sintomas da úlcera
São semelhantes aos pacientes que apresentam má digestão (dispepsia) e gastrite. São eles: inchaço abdominal, náusea, regurgitação e eructação (arrotos). Porém, com maior presença de dor abdominal ou desconforto.

Complicações da úlcera para a saúde
Se não tratadas adequadamente podem causar perfurações na parede do estômago e, consequentemente, hemorragia, infecção, obstrução do piloro e melena, que são fezes tipo piche, devido à sangramento no trato gastrointestinal.

O que comer na dieta para úlcera?
Normalmente o tempo de tratamento da fase aguda dura 5 dias, e da fase de recuperação, em torno de 15 dias.

Sobre carboidratos e fibras
O ideal é evitar açúcares para evitar fermentação e desconforto. Quanto às fibras, deve-se manter o consumo das mesmas por alguns efeitos benéficos, como menor tempo de trânsito intestinal e, portanto, menor distensão abdominal. Mas por outro lado, alimentos fonte de fibras cozidos, como os vegetais, tornam a digestão mais fácil para o estômago.

Sobre temperatura e número de refeições
Deve ser branda, pois alimentos e bebidas muito quentes aumentam a produção de ácido e tornam a digestão mais lenta. Quanto ao número de refeições, na fase aguda, deve-se comer várias vezes em porções pequenas para evitar desconforto gástrico e facilitar o trabalho do estômago. Na fase de recuperação, já se pode retomar o número habitual, de 3 a 5 refeições, pois várias refeições aumentam a secreção de ácido. No entanto, definitivamente os pacientes não devem exagerar nas refeições.

Sobre a consistência e líquidos
Na fase aguda a alimentação pastosa pode ser indicada para facilitar a digestão. Na fase de recuperação, a dieta branda, ou seja, com os alimentos cozidos, também tem o objetivo de facilitar a digestão. Os líquidos devem ser ingeridos nos intervalos das refeições.

Sobre alimentos para evitar
Caldos e molhos de carne, como: molho da carne de panela, do bife, do guisado, devem ser evitados, pois contêm purina. As purinas são irritantes para a mucosa gástrica. Bebidas alcoólicas, chás concentrados, refrigerantes a base de cola. Não utilizar o consumo de leite como estratégia para aliviar a dor, pois essa é uma orientação antiga, abandonada por piorar os sintomas em efeito rebote. Evitar: alimentos gordurosos para evitar sobrecarga para o estômago e saciedade precoce. Diminuir: cafeína, café e pimentas vermelhas, chilli, caiena e preta (do reino), mostarda em grão, e chocolate, frutas ácidas.

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