NEURFIBROMATOSE TIPO 1: RM DE CRÂNIO DA DOENÇA DE VON RECKLINGHAUSEN

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Existem diversas causas estruturais que justificam e estão relacionadas à epilepsia, principalmente as epilepsias de origem na infância.

Um exame de imagem, pelo menos uma tomografia computadorizada de crânio, ou especialmente uma ressonância magnética de crânio, são necessários para a avaliação da epilepsia na faixa etária pediátrica.

Devemos pensar sempre nas facomatoses, que são doenças consideradas hamartomatosas, e que tem componente genético envolvido, como causas estruturais de lesão do parênquima encefálico.

Uma delas é a neurofibromatose tipo I. Nesse caso está ilustrado o aspecto de imagem no FLAIR e nas demais sequências das áreas de sinal hiperintenso justacorticais, conhecidas como FASE e que representam a desorganização tecidual e os hamartomas, que são responsáveis pelos focos de disparo de crise convulsiva. Além disso, vamos avaliar uma complicação comum nos pacientes, o glioma de nervo óptico.

E qual a importância dessa complicação? Como devemos fazer o exame para a sua avaliação e como é o aspecto pós-terapêutico dessa doença? Você já ouviu falar nisso? Então não perca a explicação em detalhes da RM de crânio desses pacientes.

Mais informações sobre os exames de ressonância magnética você vê no Instagram @neurorradioempauta

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