DEV1 MC- 4PRETOS FEAT. NGO, DLUCA (prod. FelpsDead)

Titulo:
4PRETOS

🎵Audio:
Autores: DEV1 MC, NGO, DLUCA
Produção Musical: FELPSDEAD

🎥Clipe:
Captação de imagens: GENIN
Edição de imagens: DEV1 MC

@realdev1.xx @ngo019
@_brenodluca @felpsdead_
@genin019

Letra:

(DEV1 MC)

Eu podia sim,
Ter pensado na moeda e
todas as coisa que essa merda agrega
Ver meus menó jogado sem foco referência
estratégia

Ter vivido de aparência traindo a essência
Com ideias cegas
Então nao me pergunte
Aonde estaria agora?

Poderia estar no lugar mais alto
E ainda me sentiria baixo
Se eu não sentir a dor calo por ter caminhado descalço
Na minha corrida não peguei atalho
Eu pisei em todos os cacos
Não foquei nas feridas
Aprendi com a consequências dos todos meus atos

Eu aceito ver negos com mais talento
Mas eu nunca vou perder vontade
Eu sei o peso de cada lágrima
E também sei o sabor da saudade

Se eu cair vai ser tentando
Eu sei que as ruas hoje plantam maldade
Mas ai de cima preta se vai ver,
Eu virei sujeito homem não covarde

Sem frase de efeito
Mas sendo suspeito
Por saber tudo oque falo
Em todos ambientes
mantenho respeito
E evito roda de fofoca

Eu, ainda sou memo neguinho
Com as mesma neurose do berço
Ainda não passo pano pra safado
Nem alimento ego de idiota

Quatro preto entocado na home
Quadro negro riscamos outro nome
Fato nego o odio me consome
Mato ego quando ouvem meu nome

Quatro preto entocado na home
Quadro negro riscamos outro nome
Fato nego o odio me consome
Mato ego quando ouvem meu nome

(DLUCA)

A moda agora é maconha maconha maconha
Cigarro cigarro cigarro
Passar muito tempo acordado
Com várias neurose do lado
Todo mundo com pressa e cansado
Foda-se os traumas do passado

E pra curar a ressaca eu vou de tequila
Que a vida vacila e me deixe chapado

E se a inveja vier na bota eu vou cravar minha sola
Pisotiear em cravo que brigar com a rosa
Rosário no peito e a maldade na cara
O colete no peito no peito e eu só miro na cara

As vezes provo da flor e não jogo na lotus
To de chinelin no role de moto

Molejo no jogo de cintura

E a fissura daquela Moldura que eu guardei a foto

(NGO)

Ainda tô nos acesso de bobis
Onde se der vacilo você morre
Te passo a marca o tamanho do meu boot
Que ce não vai ter o tamanho do meu corre

Dinheiro é herói e vilão ó que fita
Essa Canetei amassando a marmita
Igual pedreiro de tijolo em tijolo
Um dia dou uma casa pra minha pepita

Reluzindo mais do que seu ouro
Pasquistao se eu rimo é estouro
Foda se sua Gucci
esses muleke merece uma surra de cinto coro

Caiu na rede é piranha
No bolso só se for real
Bandido não dança bandido balança
Inda lança prévia no balanço geral

Na cintura aquela que não trava
Na internet aqueles que não tava
Quando a miséria batia braba
Quando o pão na mesa faltava
Quando meu leito era madrugada
quando na esquina a barca virava
Na mema esquina que as droga passava
Onde não é red bull que dá asa

Quatro preto entocado na home
Quadro negro riscamos outro nome
Fato nego o odio me consome
Mato ego quando ouvem meu nome

Quatro preto entocado na home
Quadro negro riscamos outro nome
Fato nego o odio me consome
Mato ego quando ouvem meu nome.