Liberdade econômica na Nova Zelândia

Não muito tempo atrás, a Nova Zelândia era um país protecionista e intervencionista. Como o Brasil é até hoje. E com a mesma justificativa equivocada: a crença de que uma economia deve ser dirigida centralizadamente por representantes da população, e não descentralizadamente pelos indivíduos da população.

Mas na década de 80, o país tomou um novo rumo. Abriu seu mercado para o comércio exterior, reduziu suas intervenções estatais no mercado de trabalho e na regulação de negócios. Hoje é uma das economias mais vibrantes do planeta, atraindo turistas e trabalhadores do mundo todo.

Acompanhe a história neste vídeo de pouco mais de dois minutos que fizemos em parceria com o Instituto Atlantos.