Drone 4k Poços de Caldas MG

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Poços de Caldas é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, no sudeste do país. Está localizado na mesorregião do Sul e Sudoeste de Minas. Segundo estimativa do IBGE para 1º de julho de 2021, é o 15º município mais populoso do estado com 169 838 habitantes. A história de Poços de Caldas começou a ser escrita a partir da descoberta de suas primeiras fontes e nascentes, no século XVII, encontradas às bordas uma caldeira vulcânica há 90 Ma.[7] As águas raras e com poderes de cura foram responsáveis pela prosperidade do município desde os seus primórdios, dando inicialmente o nome para a região de Santa Rita das Águas Milagrosas dos Poços de Caldas, quando as terras começaram a ser ocupadas por ex-garimpeiros, desiludidos com o declínio da atividade aurífera na região das minas. Eles passaram a se dedicar sobretudo à criação de gado, sendo obrigados a percorrer longas distâncias em busca de pasto para os animais. Mas a região onde hoje se situa Poços de Caldas já tinha proprietário. Pertencia, desde 1818, ao capitão José Bernardes Junqueira, e logo após a sua morte, passou a pertencer ao seu sobrinho, Pedro Junqueira. Por isso, quando o Senador Joaquim Floriano Godoy declarou de utilidade pública os terrenos junto aos poços de água sulfurosa, determinou também a desapropriação do local. Um expediente que acabou se mostrando desnecessário, porque o próprio capitão se encarregou de doar 96 hectares de suas terras para a fundação do município. O ato foi assinado no dia 6 de novembro de 1872, data em que se comemora o aniversário de Poços de Caldas. Desde 1886, funcionava no município um balneário utilizado para tratamento de doenças cutâneas. O estabelecimento servia de águas sulfurosas que eram captadas pela Fonte Pedro Botelho, no local onde está o parque infantil Darcy Vargas. Ali, a água sulfurosa subia até os depósitos por pressão natural. O balneário tinha um chalé que foi feito para receber o imperador Dom Pedro II e um hotel denominado "Hotel da Empreza", foram construídos pelo engenheiro alemão Carlos Alberto Maywald e o arquiteto italiano Giovanni Battista Pansini, autores também de várias construções no município. Em 1889 o chalé foi usado como consultório médico de Pedro Sanches. Este balneário não existe mais, pois foi demolido no final dos anos 20, quando foi construído o conjunto arquitetônico de Eduardo Pederneiras, composto pelo Thermas Antônio Carlos, o Palace Cassino e o Palace Hotel, os quais são os mais belos prédios do município até hoje. Poços recebeu seu primeiro visitante ilustre, o Imperador Dom Pedro II, em outubro de 1886. Ele esteve na "freguesia", acompanhado da imperatriz dona Teresa Cristina, para a inauguração do Ramal da Estrada de Ferro Mogiana. Três anos depois o município foi desmembrado do distrito de Caldas e elevado à categoria de vila e município. Seu nome tem relação com a história da Família Real Portuguesa. Na época em que foram descobertos os poços de água térmica e sulfurosa, o município de Caldas da Rainha, em Portugal, já era uma importante terma utilizada para tratamentos e muito frequentada pela família real. Caldas da Rainha (assim chamada em homenagem à Rainha D. Leonor, esposa de D. João II de Portugal) possui o mais antigo hospital termal em funcionamento no mundo (Hospital Termal Rainha D. Leonor), desde o século XV.[9]. Como as fontes eram poços utilizados por animais, veio o nome Poços de Caldas. A prosperidade e o luxo tiveram seu grande momento em Poços de Caldas enquanto o jogo esteve liberado no Brasil. Pelos salões do Palace Casino e do Palace Hotel desfilava a nata da aristocracia brasileira e até de outros países. O presidente Getúlio Vargas tinha uma suíte especial no hotel, com a mesma decoração da que ele usava no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, então capital do país. O quarto ainda hoje preserva os móveis e o estilo da época. Mas uma das maiores atrações do hotel continua sendo sua piscina térmica, construída num suntuoso salão sustentado por colunas de mármore de carrara. Dentre os artistas que passaram pelo Palace Casino naquela época áurea incluem-se Sílvio Caldas, Carmem Miranda, Orlando Silva e Carlos Galhardo. Estiveram também em Poços de Caldas personagens ilustres como Rui Barbosa, Santos Dumont, o poeta Olavo Bilac e o romancista João do Rio. Entre os políticos, o interventor de Minas Gerais durante o Estado Novo, Benedito Valadares, e o presidente Juscelino Kubitschek, entre outros, foram também presenças constantes. A proibição do jogo, em 1946, e a invenção do antibiótico tiveram forte impacto para o turismo no município. O termalismo deixou de ser a maneira mais eficaz de tratar as doenças para as quais era indicado. E os cassinos foram fechados. A economia de Poços sofreu um grande abalo, mas logo encontrou uma alternativa ao entrar no "ciclo da lua-de-mel", quando tornou-se elegante passar as núpcias no município e o turismo conseguiu fôlego para sobreviver. (Wikipédia)

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