Banda Marcial de Gueifães_II Concerto para Clarinete e Orquestra

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Fórum da Maia | 4 Novembro 2023
Banda Marcial de Gueifães
maestro: Artur Cardoso
solista: Duarte Maia
gravação: José Lourenço

Esta obra é dedicada ao fundador da Banda Marcial de Gueifães, mestre Manuel José dos Santos Leite, um grande entusiasta dos instrumentos de sopro, o Clarinete e a Flauta.
A origem pagã do "dia das bruxas" tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos e à deusa YuuByeol (símbolo antigo da perfeição celta). A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 a.C.) acabou unindo a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. A "festa dos mortos" era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para os cristãos seriam "o céu e a terra", um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. As festas eram presididas por sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.
O Segundo Concerto para Clarinete e Orquestra foi uma encomenda do Instituto de Música de Valência e dedicado ao clarinetista José Franch Ballester. A obra foi escrita entre novembro-dezembro de 2011 e janeiro de 2012. A forma deste concerto tem um andamento com 3 seções claramente identificáveis. Na maior parte da obra, a linguagem é tonal com muitas cores e uma riquíssima orquestração. A obra explora ao máximo as possibilidades técnicas do clarinete. A primeira grande seção da obra é dividida em duas partes, um estilo muito cantabile, ao contrário do segundo, estilo completamente contrastante e diferente como é a música flamenca típica do folclore espanhol. Esta parte é acompanhada por um dos instrumentos utilizados no mundo do flamenco, as palmas. A segunda secção tem um caráter minimalista, explora as possibilidades dinâmicas e expressivas do clarinete, aproximando por vezes à voz humana. A dinâmica em “pianíssimo” e o alto nível de expressão chegam a hipnotizar o ouvinte até o clímax, em especial quando a orquestra se funde num grande momento enérgico. A última secção, o prestíssimo, enquadra-se numa grande dança entre o Clarinete e Banda.

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