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O lugar onde se deveria sentir mais protegido pode, silenciosamente, estar se transformando em um campo de riscos diários. Dentro de casa, em objetos aparentemente inofensivos, podem estar escondidos inimigos invisíveis capazes de bagunçar os hormônios, inflamar os tecidos, alterar o metabolismo e aumentar o risco de doenças como infarto, AVC, trombose, má circulação, obesidade, diabetes e até câncer.
Esses perigos estão presentes em itens tão comuns quanto potes de plástico, panelas antiaderentes, sabonetes antibacterianos, aromatizadores de ambiente, roupas lavadas a seco, notas fiscais impressas em papel térmico e até velas que parecem inofensivas. Eles não têm cheiro, não fazem barulho, não mudam a cor da comida ou do ar, mas, como ladrões invisíveis, podem estar interferindo diariamente na saúde cardiovascular e no equilíbrio do corpo.
Grande parte dessas ameaças está ligada a compostos conhecidos como disruptores endócrinos. Essas substâncias imitam ou bloqueiam hormônios naturais e desorganizam funções vitais, como o controle da pressão arterial, o metabolismo da glicose e o equilíbrio do colesterol. A Organização Mundial da Saúde já alertou que a exposição crônica a esses compostos representa hoje um dos maiores fatores ambientais no aumento das doenças metabólicas em todo o planeta.
No vídeo são apresentados oito exemplos práticos de como esses perigos se escondem no cotidiano: o plástico que libera fitalatos quando aquecido; o triclosan dos sabonetes antibacterianos, já proibido em alguns países; os aromatizadores e velas comuns que liberam toxinas inflamatórias; o percloroetileno usado em roupas de lavagem a seco; os microrganismos que proliferam em umidificadores mal higienizados; o BPA presente em notas fiscais; e, no topo da lista, as panelas antiaderentes arranhadas, que liberam compostos químicos persistentes, acumulados no organismo por décadas.
Esses compostos podem atravessar a placenta, afetar bebês em desenvolvimento, alterar a função da tireoide, aumentar a gordura abdominal perigosa e favorecer doenças cardiovasculares graves. O impacto é silencioso, cumulativo e traiçoeiro, mas pode ser evitado com pequenas mudanças: substituir utensílios, escolher materiais mais seguros, ventilar os ambientes e manter hábitos simples de higiene.
Reduzir a exposição a essas substâncias pode diminuir significativamente o risco de doenças ao longo dos anos. Cada escolha, por menor que pareça, constrói um futuro de mais proteção para o coração, para a circulação e para a qualidade de vida. Transformar a casa em um espaço de cuidado, e não de ameaça, é uma forma de prevenção silenciosa, mas poderosa.
Sobre o Dr. Antonio Cascelli
Mestre e Doutor pela SCMBH-MEC
Especialista em: Cirurgia Vascular, Angiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular
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