Por que NÃO fazer o Testamento?

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Por que NÃO fazer um testamento?

Hoje dedicaremos um tempinho para falar sobre um tema muito importante: o testamento.

Com a Reforma Tributária que se avizinha, muitas pessoas têm dúvidas e perguntam sobre se devem ou não fazer um testamento.

Vamos explorar duas vantagens e quatro desvantagens para ajudar você que tem patrimônio e quer planejar o futuro da sua família, a tomar uma decisão melhor alicerçada.

Vantagens – estão relacionadas aos objetivos, os desejos dos pais.

O que de fato se busca ao realizar um Testamento?

1. Controle sobre a Herança:

Fazer um testamento permite que você tenha controle total sobre a distribuição dos seus bens após a sua morte.

Você pode especificar exatamente quem receberá o quê, garantindo que suas vontades sejam respeitadas.

Isso é especialmente útil se você deseja deixar bens para pessoas que não são herdeiros necessários, como amigos ou instituições de caridade.

2. Proteção dos Herdeiros

Um testamento pode ser uma ferramenta poderosa para proteger herdeiros vulneráveis, como menores de idade ou pessoas com necessidades especiais.

Você pode designar tutores para seus filhos menores e curadores para herdeiros que necessitem de cuidados especiais, assegurando que eles serão bem cuidados e que seus interesses serão protegidos.

E as Desvantagens?

Amigos, na verdade, o Testamento só funciona nas novelas da Globo e nos filmes de Hollywood!

1. Custos Adicionais:

A elaboração de um testamento pode envolver custos significativos.

Você pode precisar contratar um advogado para garantir que o documento esteja em conformidade com a lei, além de pagar taxas de cartório para o registro.

2. Possíveis Contestações

Testamentos podem ser contestados judicialmente, o que pode gerar longas disputas e custos adicionais para os herdeiros.

Se um herdeiro se sentir prejudicado ou acreditar que o testamento não reflete a verdadeira vontade do falecido, ele pode entrar com uma ação judicial, prolongando o processo de inventário e aumentando os custos.

3. Rigidez Legal

A legislação brasileira impõe limites à liberdade de testar, impede que seja realizada a “última vontade do falecido”.

Por exemplo, você deve respeitar a legítima dos herdeiros necessários, que são os descendentes, ascendentes e o cônjuge.

Isso significa que uma parte significativa do seu patrimônio deve ser destinada a esses herdeiros, limitando sua capacidade de distribuir seus bens livremente.

4. Atualizações Necessárias

Mudanças na sua vida pessoal ou patrimonial vão exigir atualizações frequentes no testamento.

Se você adquirir novos bens, se casar, se divorciar ou tiver filhos, será necessário revisar e possivelmente alterar o testamento.

Esse processo pode ser trabalhoso e custoso, exigindo tempo e recursos adicionais.

Qual a nossa conclusão?

Decidir se deve ou não fazer um testamento é uma escolha pessoal que deve ser feita com muito cuidado e reflexão – e que respeitamos.

Se este for o seu desejo, ponto final. Procure um advogado especializado no Direito de Família e Sucessões e receba a melhor orientação, para garantir que as suas vontades sejam respeitadas.

Mas quer saber? Não recomendamos o TESTAMENTO como Planejamento Patrimonial Familiar e Sucessório!

O Testamento além das desvantagens que mencionei, ainda irá passar pelo INVENTÁRIO, os seus enormes custos e ainda gerar conflitos familiares!

Tem solução melhor, muito mais dinâmica, eficaz e menos onerosa na praça!

Vem aí o V SEMINÁRIO PPF – Planejamento Patrimonial da Família, que faremos aqui no YouTube e divulgaremos em nossas mídias sociais – inscrevam-se para serem lembrados e participem!

Ubirajara Ferreira
DENF – Defensor de Empresas e Negócios Familiares

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