Hino de Braga

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Braga Augusta, teu historial sem par,
Que nos apraz lembrar, já muita idade tem
São nobre os trilhos do teu mui longo andar,
Que até nós vêm teus cidadãos e filhos.

REFRÃO:
Bracarenses, soem hinos
À cidade digna de louvor e glória
Nós cantamos Braga Eterna
Que uniu sempre a Fé e a Pátria em sua história

Desde Roma foste notável povo
Sempre em melhor renovo
E voz altiva já!
Mas existias há muito tempo cá
E no manhã serão mais os teus dias

REFRÃO

Da Galécia capital foste leal;
E outra vezm por sinal,
Co'o Suevo cá chegado
Que à Cristandade, por conversão real
Deu um Estado nesta Augusta Cidade

REFRÃO

Desta Pátria Teresa e Henrique avós
A Catedral a sós
Os guarda em seu poder
E Portugal Afonso o põe de pé
Por esta Sé D. Paio Mendes ter

REFRÃO

Arcebispos Senhores todos eram
E em couto bem mer'ceram
Terras que Afonso doou
E a Catedral, que Portugal mais velha,
A Igreja espelha que o mundo a Deus levou

REFRÃO

Pedro Hispano luso cosmopolita
Foi teu metropolita
Antes de Papa ser.
E ensinou toda a Europa então
Que remoçou com tão alto saber.

REFRÃO

Dois milénios levou o tempo à foz
Desde a romana voz
Que augusta te chamou
Por graça infinda o bimilénio após
Não te enrugou, és jovem Braga ainda!

REFRÃO


Os teus montes Sameiro e Bom Jesus
Bênçãos de graça e luz
para os teus filhos são,
Mas outros mais, que aqui a Fé conduz,
Partir não vão sem graças celestiais.

REFRÃO

Na bandeira são singular brasão
De secular acção
O branco e azul da cor
Luta e porfia de quem em seu labor,
Só no Senhor e em si, feliz, confia.

REFRÃO

Baluarte de nobre tradição
Que tanta geração
Prendou com seu viver;
Que Deus, enfim, por sua dignação,
Te faça ver mais milénios assim!

(Hino da Cidade de Braga; música oferecida à cidade em 1856 por Fernando José de Paiva; letra de 1999, da autoria de Amadeu Torres)

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