‘A gente salva livros para eles salvarem as pessoas’ | A biblioteca de ANTONIO CARLOS SECCHIN

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Aos cinco anos, Antonio Carlos Secchin aprendeu a ler, aos seis decidiu ser escritor e aos 19 publicou seu primeiro livro de poesias, “A ilha”. Na Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde virou titular aos 41, formou uma geração de mestres e doutores. A posse na Academia Brasileira de Letras ocorreu aos 52.

Em entrevista ao Estadão, ele observa que o ofício de um bibliófilo é resgatar livros esquecidos ou perdidos no tempo e, daí, devolvê-los para a comunidade. “A gente salva os livros para eles poderem salvar outras pessoas com a leitura, para que eles possam atingir outros públicos, e que eles possam realmente voltar a produzir algum efeito no panorama da cultura do País”, afirma.

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