Glicerol e gliconeogênese

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Alguns tecidos, como o encéfalo, os eritrócitos, a medula renal, o cristalino e a córnea, os testículos e o músculo em exercício necessitam de suprimento contínuo de glicose como combustível metabólico. O glicogênio hepático, fonte essencial de glicose pós-prandial, pode satisfazer essas necessidades por apenas 10 a 18 horas na ausência de ingestão de carboidratos. Durante um jejum prolongado, porém, os depósitos de glicogênio hepático são exauridos, e a glicose é formada a partir de precursores como o lactato, o piruvato, o glicerol (derivado do esqueleto dos triacilgliceróis) e os cetoácidos (obtidos do catabolismo de aminoácidos glicogênicos. A formação de glicose não ocorre por simples reversão da glicólise, pois o equilíbrio geral da glicólise favorece fortemente a formação de piruvato. Em vez disso, a glicose é sintetizada por uma via especial, a gliconeogênese, que requer tanto enzimas mitocondriais quanto citosólicas. Durante o jejum de uma noite, cerca de 90% da gliconeogênese ocorre no fígado, com os rins fornecendo 10% das moléculas de glicose recém-sintetizadas. Durante o jejum prolongado, no entanto, os rins tornam-se importantes órgãos produtores de glicose, contribuindo, segundo estimativas, com 40% da produção total de glicose.

Precursores gliconeogênicos são moléculas que podem ser utilizadas na produção líquida de glicose. Eles incluem os intermediários da glicólise e do ciclo do ácido cítrico. Glicerol, lactato e alfa-cetoácidos, obtidos da transaminação de aminoácidos glicogênicos, são os mais importantes precursores gliconeogênicos.

O glicerol é liberado durante a hidrólise dos triacilgliceróis, no tecido adiposo, e levado ao fígado pelo sangue. O glicerol é fosforilado pela glicerol-cinase, resultando em glicerol-fosfato, que é oxidado pela glicerol-fosfato-desidrogenase, produzindo di-hidroxiacetona-fosfato – um intermediário da glicólise.

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