Composição: Luis Ramón Igarzábal / Piero
A canção 'Soy Pan, Soy Paz, Soy Más', ganhou notoriedade quando interpretada pela icônica cantora argentina Mercedes Sosa. A música é uma ode à vida, à natureza e à essência humana. Sua letra rica em metáforas, convida o ouvinte a uma reflexão sobre a própria existência e a importância de se conectar com o mundo ao redor e com o íntimo de cada um.
No início, a música descreve a identidade do eu lírico através de elementos naturais e humanos, mostrando uma fusão entre o ser e o universo. A referência ao 'Mar Atlântico' e à 'América' pode ser vista como uma celebração das raízes latino-americanas, enquanto a 'casa blanca' e as 'cosas santas' sugerem pureza e paz. A música também aborda a evolução da vida, desde a infância até a maturidade, e como as experiências moldam a percepção do mundo.
O refrão é um convite à expressão do coração e à comunicação sincera. 'Sacar lo que se puede afuera' sugera a libertação de sentimentos guardados, permitindo que novas 'cosas nuevas' floresçam dentro de si. A repetição da palavra 'nuevas' enfatiza a constante renovação da vida.
A música transmite uma mensagem de esperança e transformação, um chamado à ligação profunda com a própria essência, com o semelhante, com o mundo, partes naturais da jornada humana.
Yo soy, yo soy, yo soy
Soy agua, playa, cielo, casa blanca
Soy mar Atlántico, viento y América
Soy un montón de cosas santas
Mezcladas con cosas humanas
¿Cómo te explico? Cosas mundanas
Fui niño, cuna, teta, techo, manta
Más miedo, cuco, grito, llanto, raza
Después mezclaron las palabras
O se escapaban las miradas
Algo pasó, no entendí nada
Vamos, decime, contame todo lo que a vos te está pasando ahora
Porque si no cuando está tu alma sola llora
Hay que sacarlo todo afuera, como la primavera
Nadie quiere que adentro algo se muera
Hablar mirándose a los ojos
Sacar lo que se puede afuera
Para que adentro nazcan cosas nuevas
Soy pan, soy paz, soy más, soy el que está por acá
No quiero más de lo que quieras dar
Hoy se te da, hoy se te quita
Igual que con la margarita, igual al mar
Igual la vida, la vida, la vida, la vida
Vamos, decime, contame todo lo que a vos te está pasando ahora
Porque si no cuando está tu alma sola llora
Hay que sacarlo todo afuera, como la primavera
Nadie quiere que adentro algo se muera
Hablar mirándose a los ojos
Sacar lo que se puede afuera
Para que adentro nazcan cosas nuevas
Nuevas, nuevas, nuevas, nuevas
Nuevas, nuevas, nuevas, nuevas
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