De volta para o Futuro (Clipe Oficial) - Fabio Brazza part. Isadora Morais (Prod. Marcelo Calbucci)

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Produção: Glow Produções
www.glowproducoes.com.br

Direção: Rodrigo Rossi
Assist de direção: Alexandre Azeredo
Motion graphics: Yves Briquet
Assist. de produção: Felipe Nakao
Assist. de produção: Rafael Rossener

De volta para o futuro part. Isadora Morais - Faixa 5 do álbum Tupi, or not Tupi de Fabio Brazza - Beat: Marcelo Calbucci

Eram lá pelos anos 3000,
E o mundo era mais ou menos aquilo que Nostradamus previu
O ser humano frio, num andar robótico
Um olhar vazio, um mundo caótico,
E a gente assim como se tivesse tudo ótimo,
Cada vez mais próximo do fim e mais distante do próximo
Na era da cibernética
A tristeza era uma doença e a alegria era uma droga sintética
Eu vi a manipulação genética
Definir antes de nascer, o nosso ser, e nossa estética
Humanidade cética, desafiando a ética
Como se não passássemos, de uma mera formula aritmética
Eu vi, religiões criando pânico, rituais satânicos
A criação de outros estados islâmicos
Homens mecânicos, com chips em seus abdomens
Até pareciam, mas não agiam como homens
Vi carros voadores guiados por GPSs
a extinção de milhares de outras espécies
Vi cidades sendo engolidas pelos mares
com o desaparecimento das calotas polares
Vi guerras sendo travadas por todos lugares
Vi a criação de novas armas nucleares
Vi o fim da Amazônia, o Brasil virar colônia
O planeta terra era a própria Babilônia

Refrão – Quanto tempo mais, até perceber
E se alguém pudesse me ouvir
Se eles pudessem ver o que eu vi
Será que assim eles iriam entender

O sonho da conquista do espaço perdeu a graça
Conquistamos outros planetas, escravizamos outras raças
Eu vi câmeras até no céu
O verdadeiro Big Brother, como descrito por George Orwell
As crianças já não aprendiam mais nomes como Hamlet
Eram ensinadas por smarthphones e tablets
Não existiam mais poesias ou livros
E a vida social, foi substituída por aplicativos
Seguimos a natureza fria da profecia maquiavélica
E a maior indústria do mundo, continuava sendo a bélica
Ah quanta arrogância
Em nome do progresso assassinamos Deus, com a faca afiada da ganancia
Então me diga, quem nos guia o amor ou o ego?
A placa que dizia siga? Ou a gente que estava cego
Perdemos a essência daquilo que nos faz humanos
O dinheiro e a tecnologia nos tornou insanos
Quando foi que a gente perdeu as rédeas do mundo
Como a gente pôde, deixar esse buraco ficar tão fundo
Como podem chamar isso de evolução?
Se os prédios crescem... mas o amor não
Meu Deus eu imploro
Se isso for o futuro então nos jogue logo um meteoro
Pra acabar com esse sofrimento , pois tenho o mau pressentimento
Que isso não foi um sonho, mas uma viagem pelo tempo!

Refrão – Quanto tempo mais, até perceber
E se alguém pudesse me ouvir
Se eles pudessem ver o que eu vi
Será que assim eles iriam entender

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