Colorada - Ademar Silvio e Os Cambarás

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Califórnia da Canção Nativa - 7ª Edição - 1977
"Olha a faca de bom corte olha o medo na garganta O talho certo e a morte no sangue"
Letra / Música: Apparício Silva Rillo / Mário Barbará
Ritmo: Fandango
Vencedora Linha de Manifestação Rio-Grandense, Melhor Instrumental (Os Cambarás), Melhor Arranjo
Também interpretada por Mário Barbará na Califórnia da Canção Nativa - 20ª Edição LP 2 - 1990
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Olha a faca de bom corte,
Olha o medo na garganta
O talho certo e a morte
No sangue que se levanta

Onde havia um lenço branco
Brota um rubro de sol por
Se o lenço era colorado
O novo é da mesma cor

Quem mata chamam bandido
Quem morre chamam herói
E o que dói em quem morre
(Na mão que abate não dói.) Bis

Era no tempo das revolução
Das guerra brava de irmão contra irmão
Do lenço branco contra o lenço colorado
Do mercenário contratado a patacão

Era no tempo que os morto votava
E governavam os vivo até nas eleição
Era no tempo dos combate a ferro branco
Que fuzil tinha mui pouco e era escassa a munição

Era no tempo do inimigo não se poupa
Prisioneiro era defunto e se não fosse era exceção
Botavam nele a gravata colorada
Que era o nome da degola desses tempos de leão...

Olha a faca de bom corte,
Olha o medo na garganta
O talho certo e a morte
No sangue que se levanta

Onde havia um lenço branco
Brota um rubro de sol por
Se o lenço era colorado
O novo é da mesma cor

Olha a faca de bom corte...

►Contribuição letra: Heinz Wirtzbiki

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