"Malandro da Saúde", lundu com Campos e violão, Columbia B-294,

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Quando o capoeira se fazia malandro, segundo lundu de 1908-1912...
"Nasci pra malandro, malandro hei de ser/ Só quando morrer deixo a malandragem/ Não há melhor vida, nem tão divertida/ Com a competência da capoeiragem./Gingando na rua, de chapéu desabado/ Lenço no pescoço, cacete na mão/ Dando bofetada, quebrando cabeça/ Todos me conhecem como valentão".
"— Sai da frente que lá vai poeira!"
"Mudar-me, não posso/ Dinheiro, não tenho/ Trabalhar é triste, que o trabalho cansa/ Vejo que o recurso é meter-lhe o pau/ A navalha velha vai entrar na dança/ Adeus, companheiros, "povo do bom tempo"/ Manduca do Cais, Adeus, Benjamim/ Adeus, Camisa Preta, que deu tanta sorte/ Adeus, Carrapeta, lá de meu Bonfim"
(Ilustração: Kalixto, Kosmos, março 1906)
("Malandro da Saúde", Campos e violão, Columbia B-294)
(acervo da University of California, Santa Barbara, USA)
(Mapa: Rio de Janeiro, José Corrêa Rangel de Bulhões, 1796; acervo BN)
P.S.: Grato a Cleiton Furtado pela dica da gravação.

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