Trajetória para a História: A Campanha do Grêmio Campeão da Copa Libertadores da América de 1983

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Um vídeo em homenagem a esse esquadrão histórico do Grêmio: todos os passos da primeira conquista da América! O Grêmio Campeão da Libertadores de 1983!

Há exatos 38 anos, o maluco genial Renato Portaluppi lançava uma bola que iria percorrer os céus por segundos eternos até encontrar a cabeça iluminada de César e o fundo das redes do arqueiro carbonero. Naquele instante, depois de épicas batalhas vencidas pelo caminho, o Grêmio se tornava, pela primeira vez em sua história, Campeão da Copa Libertadores da América.

A campanha gremista:

1ª Fase:
#1 - Grêmio 1 x 1 Flamengo
#2 - Blooming 0 x 2 Grêmio
#3 - Bolívar 1 x 2 Grêmio
#4 - Grêmio 2 x 0 Blooming
#5 - Grêmio 3 x 1 Bolívar
#6 - Flamengo 1 x 3 Grêmio

Triangular Semifinal:
#7 - Grêmio 2 x 1 Estudiantes
#8 - América de Cáli 1 x 0 Grêmio
#9 - Grêmio 2 x 1 América de Cáli
#10 - Estudiantes 3 x 3 Grêmio

Final:
#11 - Peñarol 1 x 1 Grêmio
#12 - Grêmio 2 x 1 Peñarol

Em 12 jogos, foram 8 vitórias, 3 empates e 1 derrota, aproveitamento de 75,00% no certame. O Grêmio marcou 23 gols e sofreu apenas 12.

Os grandes destaques do título em participações diretas em gols:
Renato Portaluppi: 2 gols e 6 assistências
Osvaldo: 6 gols e 1 assistência
Tita: 5 gols e 2 assistências
Caio: 4 gols e 3 assistências
César: 2 gols e 1 assistência
Tarciso: 1 gol e 2 assistências
De León: 1 gol e 1 assistência
Casemiro: 2 assistências
China: 1 gol
Tonho: 1 gol
Bonamigo: 1 assistência
Lambari: 1 assistência

E claro que não são somente os números que dizem tudo. O Grêmio contou com o reflexo ágil e seguro de Mazarópi na meta, a vitalidade de Paulo Roberto e a regularidade de Casemiro nas laterais, e na zaga, com a personificação da liderança do capitão Hugo de León e a bravura de Baidek. No meio, a segurança de China na volância, a estrela decisiva de Osvaldo e a técnica refinada do camisa 10 Tita. No ataque, a genialidade de Renato Portaluppi, a experiência de Tarciso e os dribles e velocidade de raciocínio de Caio. E claro, com a luz de César, que saiu do banco para a eternidade. Tudo isso sob o olhar de Valdir Espinosa, nosso carismático técnico ídolo à beira do gramado que foi fundamental em todas as glórias vividas no ano azul: 1983. E claro, sob o comando de Fábio Koff, o maior presidente da nossa história.

Nascia a alma copeira! Nascia o Rei de Copas do futebol brasileiro. O maior jogo da história do Olímpico Monumental deixou a América aos pés do Grêmio

Um grande agradecimento aos heróis de 1983! Grêmio, Grêmio, Nós Somos Campeões da América!

Créditos: Revista Placar, TV Gaúcha, Rede Globo, RBS TV
Fontes: Canal YouTube Papo de Bola, Acervo Pessoal Jeferson D Lima Sobrinho

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