Pick ups que fracassaram no Brasil

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Ao longo da história automobilística no Brasil, nasceram pick ups de grande fama, más também as que fracassaram aqui estão nove exemplos: Começando pela Mahindra, uma grande fabricante de utilitários indiana, chegou ao Brasil em 2006, para montar uma linha de picapes e utilitários. Os primeiros carros foram entregues em agosto de 2007, em 2010 a linha foi reestilizada, em 2014 houve suspensão das atividades motivada pela necessidade de atender às exigências do Proconve e, no final do ano a linha foi relançada com novo motor diesel turbo 2.2 de 120 cv. Em 2015 foi anunciado o encerramento da produção dos utilitários Mahindra no Brasil, menos de 4.000 carros haviam sido fabricados até então.
MATRA - Em 2001, por iniciativa de um produtor rural do interior paulista, foi lançada a Pick Up Matra, cuja proposta era oferecer um veículo resistente para operar em qualquer situação de piso, ocupando o lugar da Toyota bandeirante, cuja produção acabara de ser suspensa. Com capacidade para 1,3 toneladas. Diversas versões foram construídas: 4×2, 4×4, chassi curto ou longo, cabine simples ou dupla e caçamba metálica ou de madeira, a empresa nunca alcançou suas metas, até agosto de 2005, quando a produção foi suspensa, apenas 120 veículos haviam sido vendidos, alguns deles para países da América Latina.
TROLLER PANTANAL - A Pantanal foi uma picape da marca Troller, apresentada no salão do automóvel de 2004 e iniciando sua produção apenas em 2006, como alternativa básica e robusta às picapes cada vez mais luxuosas oferecidas no mercado. Em 2007, a Ford adquiriu o controle total da Troller, a primeira medida tomada foi a suspensão da produção da picape Pantanal, abrindo uma campanha no ano seguinte para retirar de circulação os 77 exemplares fabricados, indenizando os proprietários.
PICAPE JPX MONTEZ - A JPX do Brasil Ltda. foi uma empresa criada em 1992 pelo empresário Eike Batista, a partir de 1995 foi introduzido no mercado o modelo Montez Pick-up, com carroceria de carga em madeira ou aço, destinada ao trabalho pesado e em terrenos difíceis, a fábrica porém nunca atingiu o ambicioso volume de vendas planejado, e os veículos ficavam acumulados no pátio, a produção foi encerrada definitivamente em 2001.
GURGEL G-15 - A Gurgel foi uma fabricante automotiva brasileira que operou entre 1969 e 1996, dentre os inusitados projetos da Gurgel, em 1980 foi lançada a picape G-15, com seis variantes disponíveis, o veículo era caracterizado por seus para-brisas extremamente inclinados, reduzida área de janelas, resultando em péssima visibilidade. O Gurgel G-15 foi substituído pelo G-800 dois anos depois, de estilo menos descuidado, porém com as mesmas deficiências ergonômicas do modelo anterior, e também não teria nenhum sucesso e sairia de linha, pouco tempo antes da falência total da Gurgel.
PEUGEOT 504 - A Peugeot importaria seus produtos para o Brasil logo no início dos anos 90, e em 1994, trazia da Argentina a 504 Pick-up. Era um modelo já antigo, derivado de um sedan 4 portas de 1969, o motor era Peugeot XUD 2.3 a diesel, que gerava de 70CV. O consumo e dificuldade de manutenção do motor Peugeot, e ainda o design antigo trazia muita falta de ergonomia e conforto, fez com que a 504 não tivesse uma boa aceitação no mercado, saindo de linha na Argentina em 1999, dando adeus ao mercado brasileiro sem cerimônias.
RENHA FORMIGÃO - A pick-up formigão foi concebida em 1978 pelo projetista carioca Paulo Renha, sobre a plataforma da família VW com motor boxer 1600 de 65 cv, carroceria de fibra de vidro com linhas predominantemente retas e, com o capô curto, em forma de cunha, as portas pequenas e longa caçamba. O Formigão teve três fases distintas, a primeira foi fabricada pela Renha até por volta de 1982, depois pela fabricante de buggies Coyote, mais tarde relançado pela CBP como EJ1, pouquíssimos exemplares foram fabricados.
NISSIN (EDRA) e /amazona - As Picapes Nissin Tapajós e a Cabine-dupla Nissin Savana, pertenceram a uma linha de utilitários da então Nissin Veículos Especiais, empresa do grupo cearense Yamacon, em 2002 a empresa alterou a nomenclatura dos carros para Selva, Tapajós e Savana, em 2004 foram fabricados apenas 13 unidades, mostrados no Salão do Automóvel sob a marca Amazon, contudo, após vários envolvimentos em processos judiciais, teve o projeto totalmente inviabilizados, abandonando-os de vez.
GMC 3500HD - A pick-up GMC 3500HD foi vendida no Brasil por cerca de um ano, lançada em 2000 como versão mais básica da Silverado, e voltada para o trabalho, com motor 4.2 MWM Sprint, turbo diesel de 150 cv, era uma versão da GMC Sierra. A picape no entanto, foi retirada do mercado logo no ano seguinte, 2001, juntamente com a Silverado.

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