Renúncia Destrutiva, aquela que nos marca a alma enferma, quando fugimos a luta e responsabilidade;

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Divaldo Pereira Franco, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier recebe uma mensagem de Francisco de Assis “de caráter particular e ao mesmo tempo coletivo, pois nos enseja reflexões sobre o encaminhamento que damos à nossa vida com o cortejo de recursos com que a Providência nos dotou.
Defrontados por imensa assembleia de adversários, visíveis e invisíveis do pretérito, não nos cabe a desistência. A única renúncia destrutiva, por vazia e inútil, é aquela que nos marca por almas ociosas e enfermiças, quando fugimos à luta.
Ontem, valíamo-nos da inteligência para oprimir e perturbar... Ontem, o poder em nossas mãos apaixonadas e rudes, espalhando o temor e muitas vezes o sofrimento... Hoje, contudo, valorizamos os recursos intelectuais, na obra da caridade sem fronteiras e sem limites, e, agora, buscamos o poder de servir e auxiliar, em nome d'Aquele que é o Amor mesmo, transbordando luz no sacrifício pela Humanidade inteira.
Não desfaleças. Em cada trecho da estrada, seremos surpreendidos pelas vibrações das nossas próprias obras, que o tempo guardou. É preciso que a esponja do trabalho incessante funcione em nossas mãos, ligada ao nosso coração e à nossa mente, para que os dias para nós, na atualidade, sejam marcos redentores.
Todos os nossos centros de ação prosseguem ativos e bem inspirados na direção do bem. Se uma nova diretriz nos fosse facultado trazer aos companheiros, rogaríamos ao conjunto mais esforço e mais agilidade na lavoura do Cristianismo aplicado, mas não ignoramos, filho meu, que a colheita não vem ao nosso campo, senão por premio a suor e dedicação. Façamos de nossa parte, sempre mais. Há centenas de trabalhadores invisíveis em função de auxílio constante ao Caminho e à Caravana, que se transformaram em legítimas assembleias de socorro espiritual, de esclarecimento benéfico, de fraternidade e de amor. Continuemos. Avançar em execução dos Divinos Propósitos é nosso dever. Esperamos que todos os irmãos se mantenham a postos. Não nos achamos reunidos por acaso, depois de quatro séculos de civilização baiana e brasileira. Temos compromissos. Não nos congregamos ali agora pela primeira vez. O tempo, compassivo agente da Infinita Bondade, nos guarda, de novo, sob a sua custódia, a fim de nos desdobrarmos com o seu concurso, em ação intensiva na tarefa do esclarecimento de caridade.

Toda expressão de amparo aos nossos semelhantes é de nosso apostolado. A escola, o abrigo, o templo da fé, a casa de trabalho, a assistência aos sofredores, o asilo aos inválidos para a luta física e a proteção às criancinhas ao sol do Evangelho são faces do nosso ministério que não podemos esquecer. Que outros discutam à frente do Cristo, que outros permaneçam no país do entretenimento, colhendo flores passageiras para a curiosidade leviana ou insatisfeita. Cada qual se sintoniza com as situações a que confia o próprio coração. Mas que o serviço ao próximo, com Jesus por norma sublime, seja o nosso motivo de cada hora.

Neste propósito e formulando votos para que nos unamos cada vez mais, na obra cristã que o Espiritismo nos descerra, abraça-te com muito carinho o velho companheiro, Francisco."


Pedro Leopoldo, 03/10/1950.


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