Antimolde - FIESP-SESI

Exposição Antimolde na @centroculturalfiesp @fiesp.oficial @sesisaopaulobr

Como surge o antimolde?
Para fazer uma roupa deitamos o tecido na mesa, posicionamos a modelagem, riscamos o contorno com o giz e cortamos.
Quando cortamos esse desenho do molde no tecido, produzimos duas formas que se complementam: uma delas que foi projetada para ser a roupa que vai ser costurada e, o negativo dela que, em geral, é descartado.
Esse desenho espontâneo que surge das sobras do tecido, sem intenções, com seus picotes, manchas, ourelas, o “Antimolde”, ele é a coisa em si, é o mistério é a não representação, é um corpo não corpo, é uma forma da não forma. É uma dualidade entre o que foi planejado e o que surgiu acidentalmente.
É desta matéria que descobrimos novas formas e texturas que aparecem da combinação de retalhos e que se transformam em bandeiras, painéis, novos tecidos, esculturas e roupas.
Cada trabalho feito a partir desse processo é único, ele reflete memórias, histórias e gestos das mãos que passaram por esses tecidos.

@atelievivo
@carolinacherubini_ @andreaguerra.a @flavialobodefelicio @odetecadilaque
costura: @atelievivo e @francisca.lima.37454961
vídeo: @caiocastorr
trilha sonora: @charlestixieroficial

realização: @centroculturalfiesp @sesisaopaulobr
2024