O choro como patrimônio cultural do Brasil: pesquisa e ação cultural participativa na região norte

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No dia 29 de maio, às 17h, acontecerá a palestra "O choro como patrimônio cultural do Brasil: pesquisa e ação cultural participativa na região norte". O evento contará com a participação de renomados especialistas no tema.

Lúcia Campos, professora, pesquisadora e percussionista, é licenciada e mestre em Música pela UFMG e doutora em Música, História e Sociedade pela École des Hautes Études en Sciences Sociales. Atualmente, Lúcia é professora na Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e participa de congressos internacionais, publicando artigos sobre etnografia das práticas sonoras, culturas afro-diaspóricas, e patrimônio cultural imaterial. Também coordenou o processo de registro do choro como patrimônio cultural imaterial pelo IPHAN.

Rafael Veloso, saxofonista, compositor e arranjador, formado pela escola do mestre Ian Guest, tem mais de 20 anos de experiência. Professor na Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), ele coordena o Laboratório de Etnomusicologia, orientando pesquisas e projetos ligados à música popular e instrumental brasileira. Veloso também participou da equipe de pesquisa que coordenou o registro do choro como patrimônio cultural pelo IPHAN.

Maria Elisabeth Andrade Costa, antropóloga, foi Chefe da Divisão de Pesquisa do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular do IPHAN e hoje atua na Associação de Amigos do Museu de Folclore (ACAMUFEC), contribuindo significativamente para a instrução técnica do registro do choro.

Adamor do Bandolim iniciou sua carreira musical em 1958, e desde então tem sido uma figura central no cenário do choro em Belém, integrando diversos grupos e conquistando prêmios. Sua trajetória é referência para o estudo da história do choro.

A mediação da palestra será realizada por Angello Souza, licenciado em Música pela Universidade Federal do Pará, é integrante do Laboratorio de Etnomusicologia da UFPA e atua como pandeirista no grupo de choro “Choro com Café”, da Ilha de Mosqueiro.

A palestra será a oportunidade para uma rica troca de conhecimentos sobre a importância cultural do choro, destacando o trabalho participativo e as ações que visam a preservação desse patrimônio cultural brasileiro.

Transmissão: Evelyn Silva
Arte: Tainá Façanha
Divulgação: Raphael Bezerra.

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