A MORTE DE MANOEL DA NOBREGA FOI MUITO TRISTE . 1913 +1976 . AOS 63 ANOS.

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Manoel Soares de Nóbrega nasceu na cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, em 25 de maio de 1913.

Com facilidade ingressou na faculdade de Economia, no Rio de Janeiro. Mas, subitamente resolveu encaminhar-se para as artes. E começou sua carreira artística em 1931, na Rádio Mayrink Veiga.

Estava com 18 anos e sabia ter o mundo aos seus pés. Em 1940 mudou-se para São Paulo e foi trabalhar nas Rádios Cultura, Nacional, Tupi e Piratininga. Fazia de tudo. Mas logo ficou responsável por produzir programas. Era ator e passou a diretor. Fazia os programas: “Domingo sem Bola” e “Zé da Bronca”, onde fazia o personagem título. A partir desses programas sua importância no humor do rádio foi ficando cada vez maior.

Foi então que ele foi chamando outros comediantes e lançou programas notáveis como “Cadeira de Barbeiro”, na Rádio Piratininga. A estrutura era baseada na conversa de um barbeiro com seus clientes. O programa era ouvido por toda São Paulo. Participava também um engraxate que dizia o bordão: “Vai graxa, doutor?”.

Na década de 1950, com o advento da televisão, passou a esse veículo e logo lançou pela TV Paulista, “A Praça da Alegria“. Sua inspiração para esse programa, que faz sucesso até hoje, veio à cabeça de Nóbrega, quando ele passou uns dias em Buenos Aires e da janela de seu hotel, via um senhor sentado num banco de praça, conversando com os transeuntes. Pronto, nascia ali o programa que dura até hoje. Ele seria o senhor sentado, e convidaria os mais variados comediantes para as conversas. Por seu banquinho passaram mais de 200 personagens.

Da TV Paulista, Nóbrega foi para a TV Record e depois para a TV Tupi. E foi assim que ele lançou Ronald Golias, Canarinho, Chocolate, Moacir Franco, Walter Ribeiro dos Santos, Zilda Cardoso, José Vasconcelos, Maria Tereza, Costinha, Walter D’Avila, Murilo Amorim Correa e muitos outros.

Em 25 de maio de 1970, Nóbrega “reformou”a praça e a tirou do ar. Estava cansado e achava que o público também estaria. Aí o programa foi para a TV Globo e teve o comando de Miéle. Mas não demorou muito para que seu filho Carlos Alberto de Nóbrega, que com ele já trabalhava há anos, resolvesse retomar o esquema e lançar o mesmo programa, agora com o nome de “A Praça É Nossa”, sendo ele que se sentava no banquinho. E o programa voltou a ter fôlego no SBT e ali está até hoje (2020). No começo, porém, com Manoel de Nóbrega, o programa tinha uma graça mais ingênua, mais popular. Os tempos mudaram e o programa mudou também.

A idéia de criar o carnê do Baú da Felicidade foi de Manoel de Nóbrega, mas como ele estava em condições precárias, Silvio Santos foi chamado para dar umas orientações e entrar de sócio no negócio. Mas aos poucos, Nóbrega foi se afastando e acabou por vender sua parte a Silvio, que aí começou sua ascensão empresarial.

Manoel de Nóbrega também fez cinema e se destacou como Dom João VI na película “Independência ou Morte” em 1972. Até hoje é considerado o maior nome do rádio e da televisão quando pensamos na criação de programas humorísticos.

Ele faleceu aos 62 anos de idade, em 16 de março de 1976, vitimado por um câncer de pâncreas, na cidade de São Paulo, e seu corpo foi cremado na Vila Alpina.

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