Guten Morgen 145: Entre o Estado e o indivíduo

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Guten Morgen, Brasilien! Já vimos muitas discussões entre liberais e socialistas a respeito da preponderância do Estado ou do indivíduo como as entidades com verdadeira legitimidade ou autenticidade para o gerenciamento da vida. Como liberais e socialistas costumam estar errados - e como lados da mesma moeda -, Flavio Morgenstern aponta para o verdadeiro e maior problema estrutural que nossa sociedade enfrenta: as instituições que, de fato, mandam no Estado e determinam os rumos da sociedade, ainda mais em uma tecnocracia na qual Estado e mercado estão cada vez mais fundidos (sim, tomei cuidado com a revisão).

Se há um princípio que marca sociedades que funcionam, em qualquer nível, é o princípio da subsidiariedade. Este palavrão significa algo como "problemas locais devem ser resolvidos localmente". Seja um problema de educação (seu professor compreende muito mais suas dificuldades do que um burocrata do Ministério da Educação), seja de família (não faz mais sentido cuidar dos seus daddy issues do que reclamar do "patriarcado"?) ou de política, primeiro se resolve algo próximo, para só então pensar nas estruturas fundantes da sociedade.

É o que G. K. Chesterton escreveu, defendendo o distributismo: uma cerveja local é melhor do que uma grande cerveja industrial - e políticos devem estar próximos o suficiente de nós para que possamos bater neles.

Esta é a diferença também entre uma igreja e uma paróquia: uma agremiação local, na qual pessoas se reúnem não apenas por convivência (sociedade), mas por ideais comuns (comunidade). Hoje, bem ao contrário, com indivíduos atomizados, temos basicamente uma cultura de incels solitários na internet, sem contatos harmônicos sequer com sua família, e o grande Estado federal - e transnacional - ditando como o mundo deve ser.

Flavio Morgenstern comenta que ditaduras só caem com pequenos poderes locais, de associações de bairro e times de futebol até corporações comerciais e institutos de pesquisa - estas organizações que fazem pressão no Estado - de fato, são elas que MANDAM no Estado - e ao mesmo tempo, traduzem e intercedem pelo poder individual diante da burocracia sem rosto.

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