Os desafios nas Universidades com a salvaguarda da memória - AEL 50 anos

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Os desafios nas Universidades com a salvaguarda da memória
SIARQ/ Unicamp
CMU/ Unicamp
CEDEM/Unesp
IEB/USP

O AEL foi fundado em 1974, durante a ditadura civil-militar, com a chegada do acervo do militante anarquista Edgard Leuenroth, que dá nome ao arquivo. Reconhecido como o guardião da memória operária de seu tempo, Leuenroth colecionou um vasto conjunto documental sobre o movimento operário, sindical e anarquista do início do século XX. Esse acervo ditou a vocação do arquivo: preservar as memórias das lutas por direitos e pela democracia.

Assegurar o direito à memória é garantir o direito ao futuro. O AEL acompanha as dinâmicas históricas, refletindo em seu acervo a constante luta por direitos e pela democracia. Por isso, nos últimos 50 anos, o AEL expandiu seu escopo temático, consolidando-se como o maior Centro de Documentação especializado em movimentos sociais da América Latina. Com cerca de 200 fundos e coleções, o acervo abrange documentação sobre a resistência à ditadura civil-militar no Brasil e sobre a reabertura política, além de movimentos LGBTQIAPN+, feministas, negros, e coleções de pesquisadores indigenista, entre outras temáticas.

Nosso Arquivo é parte do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, e se hoje temos a dimensão e importância que temos, é porque somos um projeto construído cotidianamente por várias mãos dentro do IFCH.

As atividades dos 50 anos do AEL são um convite a todas e todos para refletir conosco sobre o trabalho coletivo que construiu nossa trajetória e os horizontes que se abrem. Confira a programação e participe de ‘AEL: 50 anos preservando a memória social e as lutas por direitos na Unicamp’.

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