Black Alien - Que Nem o Meu Cachorro (Clipe Oficial)

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Que Nem o Meu Cachorro - Black Alien

Letra e voz Black Alien
Produzido por Papatinho

Gravado por Papatinho & Choppinho no Papatunes Studios
Mixagem & Masterização por 2F UFLOW no Papatunes Studios
Produção Executiva Marina Dee e Gustavo Black Alien para Extrapunk Extrafunk Entretenimento
Editora Extrapunk Extrafunk Ent / Sony ATV
Lançamento: 14/03/2019


Roteiro: Gustavo Black Alien
Produtora: Extrapunk Extrafunk Ent
Direção e Edição: Premier King
Filme Crew: Fernando Tavares, Rafo Dachuva
Produção: Marina Dee
Making off: Ygor Simões
Fotos: Deko Araújo
Assistente de Produção: Andrea Lobato, NatáliaFogosi
Beleza: Kerol Barbosa
Figurino: Nicole Simon, Victor Saito
Transfer: Adrivan Locadora
Produção de Elenco: Marco Antônio Marcondes
Preparação de Elenco: Sergio Santilli
Elenco:
Allan Gustavo
Celso Pelicano
Fernando Rodrigues
Felipe Giordani
Frank Domingos
Gabriel Nunes
Juliano Algusto
Julio Cesar Ferreira
João Berlato
Leandro de Souza
Marco Antônio Marcondes
Mauricio Lourenço
Sergio Santilli
Thiago Luis Batista
Willis Menezes Santos


O cochilo da tarde é meu xodó do momento
Nem quica
A vida é tombo em pista de cimento
“Black Alien já vai tarde, já passou o seu momento”
Significa, que o cidadão não tem conhecimento
Da força, da fé, da febre, e da fibra
Nessas portas meto o pé, enquanto a galera vibra
Me preocupa é o celular que vibra ao lado do meu saco
O resto todo que dá câncer, eu já vou lançar no vácuo
Ingrato, não é o que tu fala que diz quem tu és
Come e cospe no prato, depois vêm dizer “Jah Bless”
Se custar a minha paz, já custou caro demais
Pela sacos aqui jaz
Black Alien aqui jazz

Criado no Ingá
Chapado demais pra um dia me vingar
Sim, Sensei, eu sem paciência pra debate
Zung Guzung Gu Zen pique flow marijuana e abacate
Rio de Janeiro, Niterói, favela, morro, tô que nem o meu cachorro no domínio do latim
Brooklin, Nova York, Soho, tô que nem cachorro, suando só no ‘fucim’
Só não vêm ‘facim’, se não qualquer um desenvolvia
É tempo de templo, só rato cinza na via
O que vêm ‘facim’ presta não se envolvia
Do sol da meia noite até o sol do meio dia.

Refrão

Cria do Ingá
Chapado demais pra um dia me vingar
Sim, Sensei, eu sem paciência pra debate
Zung Guzung Gu Zen pique flow marijuana e abacate
Rio de Janeiro, Niterói, favela, morro, tô que nem o meu cachorro no domínio do latim

Nem tão longe pra tu chegar aqui de mala
Nem de longe é tão perto, que pode vim de chinelo
Nem de longe eu virei monge, apenas parei de dá pála, vagabundo fala um monte, são pregos pro meu martelo
Bem vindo ao meu lar, cuidado pra não tropeçar, a mesa ainda tá aqui, porém mudei certezas de lugar
Num mundo que produz prodígios bizarros
Que produzem seus discos, dirigem os seus carros
Minha diversão de homem, alegria de menino, que produz o que consome, todos temos nossos hinos
Pronuncia o meu nome, sinônimo: genuíno
Bota a cara e testa a fome, meus felinos tem caninos
Sem disposição não fico, sem disposição fica no meio do caminho entre eu e eu rico
Ambos são ambição, e ninguém sabe quem são, e nós somos a canção que vêm da zona de conflito
Pois a zona de conflito é minha zona de conforto, e a estrada pro inferno se desce de ponto morto, então parou com a zona.

Refrão

Cria do Ingá
Chapado demais pra um dia me vingar
Sim, Sensei, eu sem paciência pra debate
Zung Guzung Gu Zen pique flow marijuana e abacate
Rio de Janeiro, Niterói, favela, morro, tô que nem o meu cachorro no domínio do latim

Não tem como funcionar, vai sempre dar ruim pra você
Bocas mexem “blá blá blá”, e eu só faço o que tem que fazer
Não tô nem aí, nem lá, tô bem aqui, além do que se vê
Se vêm baseado no passado, só há um resultado: 'Cê' vai se fuder
Porque eu sou o agora
Eu sou o agora


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Facebook: @blackalienofficial
Twitter: @BAlienofficial

Shows e infos: [email protected]

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