A Evolução do Consumidor - NeoAssist

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Como foi a evolução do consumidor 3.0, desde quando era 1.0? Este vídeo vai trazer um histórico desta evolução, tratando cada etapa do comportamento do consumidor nessa nomenclatura.

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Como aconteceu a evolução do consumidor 3.0?

Quem foi o consumidor? E quem ele é hoje?

A evolução do consumidor 3.0, não necessariamente, aconteceu no campo de suas necessidades de consumo, mas em suas relações com as empresas que lhe atendem.

O acesso que ele tem à tecnologia não é o principal impulsionador de um novo comportamento, mas a percepção que ele teve do que a tecnologia pode oferecer: o comando em suas relações com as empresas.

Este que emergiu na era da Internet e das Redes Sociais como um mero espectador das movimentações das empresas com quem se relacionava, para um papel ativo, que controla os relacionamentos.

Se um dia o consumidor estava condenado a buscar as soluções de que precisava e, muitas vezes, não as encontrava com preços acessíveis ou qualidade aceitável, hoje ele exige nada menos que um atendimento de excelência e um produto de qualidade. Aliás, ele até pagaria mais, sem problema algum, por essas duas características.

Mas o que faz deste consumidor ser 3.0 agora, e o que o fez ser 1.0 ou 2.0 no passado?

É disso que viemos tratar aqui.

Aliás, quer saber mais sobre o consumidor 3.0? Dá só uma olhada aqui: http://blog.neoassist.com/introducao-...

O consumidor 1.0 surgiu nos anos em que a Internet se formava, quando o acesso era restrito a modems discados. Lembra do barulhinho do pulso? Lembro como se fosse hoje!

Saudosismos à Internet discada à parte, o que aconteceu com o início da World Wide Web no âmbito corporativo foi uma maneira de empresas criarem sites nos quais simplesmente copiariam e colariam sua comunicação visual, acrescentando alguma chamada promocional para acesso ao telefone ou loja física. Nada mais que isso.

Com a explosão da bolha pontocom, motores de busca foram desenvolvidos para ajudar os consumidores 1.0 a navegar pelas pilhas de sites promocionais sem interação, quase como uma lista telefônica facilitada.

No entanto, a crença que prevalecia à época ainda deixava o poder nas mãos das empresas. Se os usuários precisassem de produtos e serviços, procurariam essas páginas amarelas digitais, descobririam endereços e telefones e fariam a compra.

A Web evoluiu e se tornou um canal propriamente dito, formando o consumidor 2.0. Enquanto as empresas começaram a desenvolver maneiras de alavancar a Internet como um método de geração de vendas, o consumidor 2.0 viu a oportunidade de usar a informação como vantagem.

Os consumidores passaram a procurar pela oportunidade de escolha, e maneiras de fazer essas escolhas de maneira mais consciente, procurando o melhor preço, a melhor qualidade e o melhor atendimento.

Foi isso que encorajou os inovadores modelos de negócio baseados somente em Internet, como a Amazon e o eBay, que desafiaram a economia de negócios tradicionais.

Mas ainda assim, como acontece no mundo físico, o consumidor 2.0 dependia de encontrar uma empresa e ir até ela, mesmo com o leque de opções cada vez mais aberto, incluindo a possibilidade de comprar diretamente via web.

Parece que o jogo virou, não é mesmo?

Foi isso que o consumidor 3.0 fez. Virou o jogo, flipou a mesa, tomou o baralho, assumiu o comando, ou qualquer outra metáfora que você queira usar para o fato do consumidor ter maior influência sobre as empresas do que a via contrária.

Os consumidores não vão simplesmente atrás das empresas para fazer negócios. São as empresas que precisam encontrar os consumidores e engajá-los com eficiência, já que estão imersos em um universo hiperconectado, praticamente paralelo, empoderados por informação, diversas possibilidades de escolha e um comportamento imediatista destacado.

Essas características colocam o consumidor 3.0 no comando, dando forma ao ecossistema digital e estremecendo as estruturas do mundo dos negócios.

Conclusão

Hiperconectado, cheio de informação e ciente que pode escolher o melhor produto, o melhor serviço e o melhor atendimento. Esse é o consumidor 3.0 e, precisamos ser enfáticos quanto a isso: tentar virar a mesa de novo não é uma boa jogada. Que tal, então, jogar a favor dele?

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