PASSARÁ POR UMA BANCA DE HETEROIDENTIFICAÇÃO?
FAÇA ANTES UMA AVALIAÇÃO DE FENÓTIPO E VIVÊNCIA.
COMO É FEITA A AVALIAÇÃO DE FENÓTIPO?
A validação da autodeclaração do candidato ou candidata será feita conforme os critérios das comissões de heteroidentificação, ou seja, será validada a identificação étnico-racial de um indivíduo a partir da percepção social de um Gestor de Políticas Públicas, pós-graduado em Antropologia e especializado em heteroidentificação racial. Serão analisados também critérios subsidiários e “zonas cinzentas” conforme determinação do STF no julgamento ADC 41.
FUNDAMENTAÇÃO
A motivação será feita conforme determina o STF, ou seja, cada um dos cinco principais será analisado criteriosamente.
QUAIS FENÓTIPOS SERÃO AVALIADOS?
Primeiramente, serão avaliados cinco fenótipos principais que determinam a leitura social do candidato ou candidata, como negro, pardo ou preto: cor da pele, cabelo, nariz, boca e fisionomia.
Em seguida, serão analisados os critérios subsidiários de heteroidentificação, dentre eles, será visto se o candidato/a está em processo de embranquecimento e se a autodeclaração é compatível com a imagem. Caso existam mudanças no fenótipo que poderão prejudicar a aprovação, serão apontadas e, para bancas que fazem perguntas, proponho sugerirmos a nossa avaliação de vivências.
Tudo é feito conforme as leis, edital e critério da banca que o candidato/a vai passar para chegar na leitura social exata que a banca oficial fará do candidato/a, possibilitando-se assim movimentações de aprovação.
O QUE É NECESSÁRIO PARA FAZER A AVALIAÇÃO DE FENÓTIPO?
01 — Grave um vídeo de apenas alguns segundos dizendo seu nome, autodeclaração, banca que vai passar, qual universidade ou concurso e estado.
Exemplo: Meu nome é Julio Cesar, minha autodeclaração é pardo, passarei pela Cebraspe, concurso Petrobras, para cargo de Engenharia no Estado de São Paulo.
02 — Envie 08 fotos de perfil sem qualquer tipo de edição: frente, frente, lado direito e esquerdo, lado direito e esquerdo, de baixo para cima do nariz, raiz do cabelo e toda a extensão dos fios.
03 — Envie 10 fotos aleatórias de corpo inteiro.
04 — Caso tenha fotos de quando era criança e adolescência, pode enviar também.
Observação: as fotos de perfil, aleatórias de corpo inteiro e vídeo devem refletir a imagem que será analisada pelos avaliadores; no entanto, as da fase de criança e adolescência não são necessárias.
A dica aos candidatos é utilizar as mesmas roupas vestidas no processo de heteroidentificação ou parecidas.
O valor da avaliação de fenótipo é R$ 600,00 (seiscentos reais).
O pagamento pode ser através do PIX: [email protected] ou
parcelado via link de pagamento:
https://link.mercadopago.com.br/banca...
COMO É FEITA A AVALIAÇÃO DE VIVÊNCIA?
Será enviado ao candidato ou à candidata um questionário com 70 perguntas, visando extrair o máximo de vivências. A maioria das perguntas já foi utilizada pelas bancas de validação racial, mas outras são incluídas para posicionar o/a postulante à vaga na linha de aprovação. Após as respostas às perguntas, as informações serão analisadas para que o candidato as assimile.
AVALIAÇÃO TESTE POR VIDEOCONFERÊNCIA
No final, caso tenha contratado o pacote de avaliação de fenótipo e vivência, é possível agendar uma avaliação teste. Os procedimentos serão idênticos aos das bancas, porém realizaremos entre dez e vinte perguntas para testar a capacidade de resposta do candidato. Incluso assessoria completa.
O valor da avaliação de vivência é R$ 800,00 (oitocentos reais).
O pagamento pode ser através do PIX: [email protected] ou
parcelado via link de pagamento:
https://link.mercadopago.com.br/banca...
RESULTADO
O resultado será assinado e enviado por Julio Cesar, com uso de CRA profissional, em até 7 dias corridos. O especialista em fenótipos e vivências de pessoas negras tem o melhor resultado em heteroidentificação e recurso administrativo dos últimos três anos.
RECURSO ADMINISTRATIVO
VALOR R$ 1800,00 (um mil e oitocentos reais)
Quem tem direito às cotas raciais?
O que poucos sabem é que as cotas raciais são um subgrupo das cotas sociais, essa respectivamente foi criada anteriormente e garante 50% das vagas em instituições de Ensino Superior público para estudantes provenientes do ensino público brasileiro, ou seja, que estudaram os três anos do Ensino Médio em escolas mantidas pelo governo.
Preenchendo esse pré-requisito obrigatório, é preciso ser de uma dessas duas etnias: negra (pretos e pardos) ou indígena.
O cálculo de vagas para as cotas raciais é feito da seguinte forma: após a separação de 50% das vagas para alunos que vieram do Ensino Médio público, essa porcentagem das vagas é dividida em duas partes, sendo 50% para alunos com renda per capita mensal menor que 1,5 salário mínimo e 50% para alunos com renda per capita mensal maior que 1,5 salário mínimo, respectivamente.
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