A ética do discurso de J. Habermas

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Jürgen Habermas (1929) sofreu em seu trabalho a influência do Instituto para a pesquisa social na Alemanha, a conhecida Escola de Frankfurt. Lá estavam reunidos filósofos, sociólogos e cientistas sociais que se uniram após a primeira guerra mundial, no fim da década de 20 com o objetivo de analisar os efeitos da revolução industrial na sociedade ocidental. Alguns destaques do instituto eram Theodor Adorno, Max Horkheimer, Walter Benjamin, Herbert Marcuse e o próprio Habermas (segunda geração).
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A Ética do Discurso fundamenta-se na Teoria da Ação Comunicativa, que sugere uma fundamentação racional-intersubjetiva da escolha sobre valores, numa razão comunicativa entre sujeitos que cooperam na busca da verdade. Supõe normas racionalmente validáveis.
O método dessa perspectiva ética é o da comunicação intersubjetiva, num sistema participativo que conduz aos consensos em torno de normas e princípios para a ação. Ele visa garantir a igualdade de condições entre os sujeitos (discursos autênticos), não apenas em nível da comunicação, mas na própria condição de vida. Os dissensos e dificuldades da comunicação, segundo Habermas, podem ser resolvidos através de processos democráticos de comunicação (POLLI, 2013, p. 31 – grifos do autor).

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