O código que mata estúdios - Immersive Sim

Você pode nunca ter escutado o termo, mas com certeza já jogou algo influenciado por eles. Clássicos como BioShock, Deus Ex e Dishonored estão entre os mais conhecidos por carregarem a bandeira, mas há incontáveis outros títulos que, ainda que não se rotulem, trazem muitos de seus princípios. É o caso de Far Cry, Hitman e até os novos The Legend of Zelda.

No vídeo de hoje, um documentário sobre o passado, presente e futuro dos immersive simulators. Entenda o que define esses jogos; sua história, passando pelos grandes clássicos; porque são conhecidos por matarem estúdios e, acima de tudo, o que faz deles tão especiais.

INTRODUÇÃO - 00:00
1. O QUE É UM IMMERSIVE SIM? - 02:23
1.1 Definição - 02:56
1.2 Agência do jogador - 05:43
1.3 Gameplay emergente e sistêmico - 08:09
1.4 Reatividade e consistência - 10:43
1.5 Alguns clichês e o 451 - 14:09
1.6 É um gênero de videogame? - 19:07
2. ORIGENS E A "ERA DE OURO" - 24:16
2.1 Looking Glass - 24:56
2.2 Irrational Games e Ion Storm Austin - 37:10
3. EM BUSCA DE PÚBLICO - 54:00
3.1 Esquisitos e deslocados - 54:54
3.2 Sucesso nos consoles - 01:06:37
4. NOVO AUGE, NOVAS INCERTEZAS - 01:23:10
4.1 Novo auge? 01:23:30
4.2 A maldição ataca novamente - 01:34:38
5. MATURIDADE, INDIES E O FUTURO - 01:40:01
5.1 Portadores da bandeira - 01:40:46
5.2 Em todo lugar - 01:49:45
5.3 A cena indie - 01:54:14
5.4 Influência e legado - 02:04:24
ENCERRAMENTO - 02:09:39


Meu PC
- NVIDIA GeForce RTX 3070 (8GB GDDR6)
- AMD Ryzen 7 5800X3D
- 16GB de RAM DDR4 (2x8) HyperX Fury RGB 3200MHz
- SSD WD Black SN750 1TB
- SSD Crucial BX500 480GB + HD Toshiba P300 1TB
- Placa-Mãe Asus TUF Gaming X570 Plus/BR
- Fonte Cooler Master MWE Bronze V2 650W
- CPU Air Cooler Deepcool GAMMAXX GT RGB
- Gabinete Aerocool Rift RGB
- Monitor Pichau Centauri CR27 (1440p, 165 Hz)

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