Hoje é dia de conhecer melhor o Batman, um dos maiores super-herois da história!
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A SEMANA DA JUSTIÇA. EPISÓDIO DE HOJE: BATMAN
Dizem que a luz mais brilhante também produz a sombra mais escura. E realmente, depois da criação do Superman, um outro personagem tão intrigante quanto ele acabou surgindo. Mas ao contrário do filho de Krypton, o filho de Thomas e Martha Wayne é feito inteiramente de trevas. Ele não é um símbolo de esperança, ele é a certeza da punição. O homem que todos os deuses temem. Batman
Bruce Wayne era o filho dos multimilionários Thomas e Martha Wayne. Um dia, após a família sair de um cinema, enquanto caminhavam por uma rua escura, eles foram abordados por um criminoso, Joe Chill. Ele matou o pai e a mãe de Bruce.
Muitos dizem que naquele instante Bruce Wayne também se foi, desapareceu tomado pela dor. No lugar dele, alguma outra coisa tinha ficado, muito mais sombria. O assassinato deixou o menino apenas com a sua fortuna e um propósito. A única forma de dar algum sentido ao que aconteceu. Evitar que isso acontecesse de novo.
Sendo assim, ao contrário do que muitos pensam, Bruce Wayne não sai à noite disfarçado de Batman pra combater o crime. É o Batman que se disfarça de Bruce pra andar à luz do dia, se camuflando em meio às pessoas, tentando aparentar alguma normalidade. Bruce Wayne é a máscara que o morcego usa.
Batman foi criado pelo Bob Kane e pelo Bill Finger, e apareceu pela primeira vez na revista Detective Comics, número 27, em Maio de 1939, um ano após a criação do Superman.
E olha só que interessante, cara. O primeiro super-heroi a ser criado foi o Superman, com o poder comparável ao de um deus, que até hoje é o mais poderoso de todos os heróis dos quadrinhos. O segundo super-heroi a ser criado foi o Batman, que não tinha absolutamente poder nenhum.
E, desde que eles foram criados, absolutamente todos os outros super-herois que surgiram se encaixam entre as fronteiras que os dois estabeleceram.
O morcegão foi inspirado em parte nas revistas pulp da época, que traziam uma visão mais sombria do mundo.
E ele próprio era um reflexo desse mundo sombrio. Tanto que no começo, ele usava uma arma. Sim, nas primeiras histórias o Batman atirava nas pessoas. A diretiva clássica de não matar só apareceu algum tempo depois, o que deixou o personagem ainda mais interessante.
E ele tem uma frase clássica sobre esse assunto: “Quando você mata um assassino, o número de assassinos no mundo permanece igual”.
Se você viu o meu vídeo do Superman, você sabe que os anos trinta, quando ele foi criado, eram a época da Grande Depressão nos Estados Unidos, o colapso econômico que criou um exército de desempregados e fez os índices de criminalidade subirem às alturas. Foi a época em que a máfia começou a se infiltrar nos cargos públicos, nas forças policiais, na política, nas cortes de justiça. O crime organizado começava a se apropriar do sistema.
Criminosos eram presos e logo depois voltavam às ruas, soltos por advogados e juízes corruptos. Bom... não mais.
Se o sistema tinha se tornado comprometido. Então, era necessário operar à margem dele.
Bob Kane e Bill Finger criaram um personagem inspirado no Zorro e no Sombra, que, assim como ele, entendiam a psicologia dos criminosos, sabiam exatamente como e onde atingí-los. Um herói que não agia conforme a lei, que era caçado tanto pela polícia quanto pelos criminosos.
Mas ele tá sempre um passo à frente, porque ele tem uma mente privilegiada, é o maior detetive do mundo. Mas só isso não bastaria pra ele ser quem ele é. Ele também é multimilionário e um expert em estratégia e em várias artes marciais.
Mas, novamente, isso não bastaria pra ele ser quem ele é. O maior talento do Cavaleiro das Trevas é conseguir usar uma reação ancestral presente em cada ser vivo que já caminhou sobre a Terra, pra catalisar tudo isso: o medo.
O que ele faz é transformar cada canto sombrio, cada beco de Gotham em um aliado, um lar, um lugar para onde os criminosos olham sem saber o que pode estar olhando de volta pra eles lá de dentro. Assim, ele pode estar em qualquer lugar.
Ele se parece com um demônio, age como um fantasma, e se utiliza da iconografia sinistra associada ao morcego, aquele bicho que você não consegue enxergar, mas que pode ver você no escuro, que poderia atacar você, sugar o seu sangue e você não conseguiria ver ele chegando.
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