A gente mira no amor e acerta na solidão--Ana Suy--Audiobook completo.

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"Todo mundo já se perguntou algo sobre o amor e todo mundo já se perguntou algo sobre a solidão. Amor e solidão são duas experiências que dizem respeito à nossa própria vida, muito antes de colocarmos esses temas em algum campo teórico. Falar de amor e de solidão é falar da vida.
Amor e solidão rimam, embora a língua portuguesa não esteja de acordo, fazendo rimar de modo mais evidente “amor” com “dor” – a música popular que o diga. É preciso que nos sintamos a sós com a gente mesmopara nos dirigirmos ao outro e amá-lo, e, inevitavelmente, mesmo em uma experiência bem-sucedida de um amor que, por sorte, encontre reciprocidade, não há amor que nos livre da solidão. Sempre amamos sozinhos, pois cada um ama a seu próprio modo, cada um ama com sua história, com seu sintoma, com suas perebas psíquicas, com seus perrengues transgeracionais. No amor a gente sempre comparece com a gente mesmo.
Podemos ler que o amor contém a solidão em seu interior, pois no coração do amor está sempre a solidão, e por isso quem não suporta a solidão também não suporta o amor. Mas também podemos ler que amor contém solidão no sentido de que o amor faz uma contenção à solidão. O amor não nos livra de sermos sós, mas certamente torna a experiência de estar só algo muito interessante. Não fosse assim, não nos dirigiríamos a ele. Se não fosse o amor, não seria a solidão. Se não fosse a solidão, não seria o amor. Amor e solidão se fundem e se dependem. Neste livro rimamos amor com solidão, e não amor com dor, rima própria da sofrência da vida humana. Penso que estar sozinho não necessariamente é um sofrimento, mas, para além disso, é um grande alívio, um belo convite ao exercício do amor, essa experiência tão interessante que cada um vive sozinho junto a alguns outros ao longo da nossa passagem pelo mundo..." Ana Suy.

CAPÍTULOS
00:00 --introdução
00:22 --Prefácio
06:12 --Apresentação
10:17 --1 Amor contém solidão
12:35 --2 No início era o amor?
15:22 --3 Quem ainda se interessa pelo amor?
20:41 --4 De onde vem essa ideia de que há a metade da laranja?
25:26 --5 Nosso primeiro amor: o Eu
32:03 --6 Como habitar um corpo sozinho
36:46 --7 Solidão × sentimento de solidão
42:18 --8 Amar não livra ninguém da solidão
47:34 --9 O amor como elaboração de luto pelo que se pensava que
era amor.
58:27 --10 Por que tanta pressa?
01:05:11 --11 A caixa de Pandora da linguagem
01:15:34 --12 O amor precisa de tempo
01:20:05 --13 Elogio à infelicidade
01:24:53 --14 Amamos aquilo que nos interroga
01:33:08 --15 O amor acaba
01:40:48 --16 Como assim o amor acaba?
01:46:21 --17 O medo do abandono
01:55:09 --18 Como fazer dois virarem três? E cinco virarem seis?
02:01:46 --19 É de números que se trata no amor
02:03:11 --19.1 Paixão – um – loucura
02:06:31 --19.2 Amor – três – loucura sã
02:12:45 --19.3 Solidão – dois – realidade
02:23:49 --20 O amor é um bem bolado de paixão e solidão
02:29:50 --21 O perigo do ciúme
02:32:16 --21.1 O ciúme normal
02:33:33 --21.2 O ciúme projetado
02:35:09 --21.3 O ciúme delirante
02:40:00 --22 O amor amizade
02:44:16 --23 Um comentário sobre o amor transferencial
02:55:35 --24 Deixamos por aqui!
02:57:38 --final

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