Igreja de Nossa Senhora do Carmo - João Pessoa PB

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Nesse vídeo você vai conhecer a igreja onde repousam os restos mortais do Barão do Abiahy.

A Igreja de Nossa Senhora do Carmo, localizada no Centro Histórico da cidade, na Praça Dom Adauto, compreende um conjunto arquitetônico, construído pelos carmelitas, composto pela Igreja de Nossa Senhora do Carmo, pelo Palácio Episcopal (antigo Convento Carmelitano e atual sede da Arquidiocese da Paraíba), ambos construídos no século XVI e tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep), e pela Igreja de Santa Teresa de Jesus da Ordem Terceira do Carmo, datada do século XVIII e tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

A ordem religiosa dos carmelitas chegou ao Estado da Paraíba provavelmente no ano 1591, junto com os beneditinos, franciscanos e jesuítas, com o objetivo de evangelizar e catequizar os índios. No final do século XVI os carmelitas começaram a construção de uma moradia própria na Paraíba. A conclusão da obra foi demorada, incluindo o Convento do Carmo, a igreja de Nossa Senhora do Carmo, a capela de Santa Teresa e a casa dos exercícios dos Irmãos Terceiros.

O conjunto carmelitano só ficou pronto no século XVIII quando, de acordo com os registros históricos, Frei Manuel de Santa Teresa encerrou as obras usando recursos próprios.

BARÃO DO ABIAHY

Advogado, político e jornalista, nasceu aos 31 de agosto de 1831, na propriedade Abiaí, freguesia de Alhandra, Província da Paraíba. Era filho do Comendador Manoel Florentino Carneiro da Cunha e de dona Rita Maria da Mota.
Aos 17 anos de idade, ingressou na Faculdade de Direito de Olinda, bacharelando-se na turma de 1853. Volvendo à Paraíba, iniciou suas atividades profissionais como advogado, atuando no foro da capital.

Silvino Elvídio Carneiro da Cunha
Seguindo os passos de seu pai, ingressou nas hostes do Partido Conservador, elegendo-se deputado provincial para a legislatura de 1856-1857. Retornou à Assembléia Legislativa em 1862, quando já era considerado um dos maiores próceres de seu partido, à época, liderado na Província por seu tio Joaquim Manoel Carneiro da Cunha, e com a morte deste, ocorrida em 1870, ascendeu à chefia da referida agremiação política.
Nomeado 1º Vice-Presidente da Paraíba, administrou sua província durante alguns meses em 1869. Figura prestigiadíssima pelo Governo Imperial, governou as províncias do Rio Grande do Norte, Piauí e Maranhão.
No exercício da presidência do Rio Grande do Norte, permaneceu de 22 de março de 1870 a 11 de janeiro do ano seguinte. Terminada a Guerra contra o Paraguai, recebeu festivamente os primeiros voluntários da pátria que regressaram dos palcos da guerra e chegaram a Natal, a bordo do vapor ‘Marcílio Dias’, na manhã de 2 de agosto de 1870, entre aclamações, versos e flores.

De 1873 a 1875, foi Presidente da Província da Paraíba. Em seu governo, eclodiu no interior paraibano, o movimento sedicioso que ficou conhecido como “A Revolta dos Quebra-Quilos”. Ainda na condição de vice-presidente, governou a Paraíba de 1888 a 1889.
Administrador notável, foi agraciado pelo Imperador com a comenda da Ordem da Rosa e o título de Barão do Abiaí, numa referência ao local de seu nascimento, antiga propriedade de seu pai. Na Paraíba, ocupou por muitos anos o cargo de Inspetor da Alfândega e foi diretor e orientador do “Jornal da Parahyba”, órgão do Partido Conservador, que circulou de 1860 a 1890.
Considerado em sua época como uma “homem bondoso, tolerante, averso a perseguição e a injustiça”, exerceu por longo período a primazia na política paraibana, impondo-se como “uma voz autorizada que todos seguiam com fé”. Em primeiras núpcias, casou-se com Adelina Augusta Bezerra Cavalcanti. Enviuvando, desposou sua cunhada Leonarda Merandolina Cavalcanti - a Baronesa do Abiaí.
Causídico de reconhecida cultura jurídica, advogou para as empresas Wilson L. Cia e a Estrada de Ferro Conde D’Eu. Falecido em 1892, a ele deve-se a iniciativa dos trabalhos da primeira linha de telégrafos, ligando a Cidade da Paraíba do Norte a Recife.
Entre seus filhos, destacaram-se Manoel Florentino e Silvinio Elvídio Carneiro da Cunha Filho, ambos bacharéis em Direito. O primeiro, eleito deputado à Assembléia Estadual Constituinte de 1892, falecido prematuramente, e o segundo, renomado magistrado que grandes serviços prestou à Justiça, na Paraíba.

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