A HISTÓRIA DE "BRÁULIO", O GAROTO DE OURO, DESTAQUE DO INTERNACIONAL, AMERICA E CORITIBA.

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A HISTÓRIA DE "BRÁULIO", O GAROTO DE OURO, DESTAQUE DO INTERNACIONAL, AMERICA E CORITIBA.
Bráulio Barbosa de Lima, nasceu em Porto Alegre, no dia 4 de agosto de 1948 é um ex-futebolista brasileiro, apelidado de "garoto de ouro".

Considerado um dos jogadores mais habilidosos da história do futebol gaúcho, Bráulio desde pequeno se destacava pela facilidade no controle da bola. Com apenas 8 anos, foi encaminhado para um internato na cidade gaúcha de Taquari em virtude de dificuldades financeiras de sua família (seu pai havia falecido e sua mãe não tinha condições de criar os quatro filhos, e por isso optou por deixá-lo nessa escola interna). Por ser muito novo, Bráulio conviveu com a dor da distância da mãe, e por isso sua maior companhia era a bola. Quando brincava com ela, foi percebendo a facilidade no domínio, sentindo que fazia bem todos os movimentos e que tinha natural habilidade. Assim, passou a treinar sozinho diariamente, à exaustão, aprimorando os fundamentos básicos do futebol. Saiu do internato aos 10 anos, e voltou para casa com a técnica aprimorada em virtude dos treinamentos solitários, situação que o tornou atração do bairro Petrópolis, em Porto Alegre. Costumava, nesse tempo, faltar aula para ver Larry treinar chutes a gol. Quando completou 14 anos, em 1963, um amigo levou-o ao Sport Club Internacional para um teste. Bráulio treinou nos Juvenis, que eram bem mais velhos, e destacou-se de tal maneira, que os diretores do clube foram falar com sua família para contratá-lo.

Na base do Inter, formou com Chorinho uma dupla de meio-campistas considerada por muitos como uma das mais talentosas da história do futebol de base do Rio Grande do Sul. Os dois eram os principais jogadores dos Juvenis, num time que era a atração das chamadas "preliminares" (dizem que alguns torcedores iam mais cedo para vê-los jogar.

Após ser promovido aos profissionais aos 16 anos, Bráulio foi apelidado de "Garoto de Ouro" pelo jornalista Jorge Alberto Mendes Ribeiro após fazer um gol contra o Cruzeiro, de Tostão.

Em 1965 assinou seu primeiro compromisso profissional recebendo 500 cruzeiros de luvas, mais salários mensais de 90 cruzeiros. Nos anos seguintes, Bráulio foi eleito como o "Craque do Ano" no Rio Grande do Sul.
Considerado um verdadeiro "diamante" pelo treinador Oswaldo Rolla, suas brilhantes atuações movimentavam a exigente imprensa esportiva gaúcha; como aconteceu em um amistoso contra o poderoso Cruzeiro, quando fez os experientes Procópio e Willian baterem cabeça.
Simultaneamente ao grande entusiasmo pela inauguração do Estádio Beira Rio em 1969, as críticas ao futebol de Bráulio esquentaram naquele período. Então, o "Garoto de Ouro" foi parar no banco de reservas.
Alguns integrantes do grupo dos "Mandarins" eram jornalistas influentes, que não poupavam Bráulio em suas colunas ou nas análises pela Rádio Guaíba.
Mas Bráulio voltou por cima na memorável conquista do título gaúcho de 1969. Dessa forma, seu futebol refinado calou os "Mandarins", que não encontraram mais o apoio do presidente Carlos Stechmann.
Depois do esperado afastamento dos "críticos de plantão", tudo melhorou e o Internacional contou novamente com uma grande equipe no início da década de 1970.
E Bráulio, surpreso, voltou para o banco de reservas no time comandado por Daltro Menezes, que se defendia da ira da torcida pela ausência do talentoso meio-campista.
O treinador afirmava que preferia escalar Sérgio Galocha para ajudar o "tanque" Claudiomiro em sua luta contra os fechados sistemas defensivos do interior gaúcho.
Mas, a forte pressão da torcida não calava!
Como era possível Bráulio não jogar? Então, Daltro Menezes prontamente mudou o discurso!
O treinador afirmava que os "diamantes" só deveriam ser usados em ocasiões muito especiais, ao mesmo tempo em que não percebia qualquer sentido em escalar Bráulio para tomar pernadas dos beques.
Com o clima pesado no Beira Rio, Sérgio Galocha foi o primeiro a deixar o clube para defender por empréstimo o Clube de Regatas do Flamengo.
Enquanto isso, também começaram os rumores sobre uma possível troca de Bráulio com o artilheiro argentino Doval.
Ainda naquele período, o "Garoto de Ouro" também foi sondado pelo Corinthians e por muito pouco não desembarcou no Parque São Jorge em 1971.
Campeão gaúcho nas edições de 1969, 1970, 1971, 1972 e 1973, além do vice-campeonato do Torneio Roberto Gomes Pedrosa em 1967 e 1968, Bráulio queria jogar e sua condição no banco de reservas o prejudicava bastante, inclusive nas renovações de contrato.

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