A HISTÓRIA DO MEIO CAMPISTA "LINO", DESTAQUE DE SANTOS, PALMEIRAS E ATLÉTICO PARANAENSE NOS ANOS 80.

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A HISTÓRIA DO MEIO CAMPISTA "LINO", DESTAQUE DE SANTOS, PALMEIRAS E ATLÉTICO PARANAENSE NOS ANOS 80.
Joselino Martins de Jesus, mais conhecido como Lino, nasceu em Salvador, Bahia, no dia 7 de dezembro de 1957.
Lino era um volante que não se limitava apenas a marcar, foi um jogador que podia atuar com qualquer camisa do meio de campo: 5, 8, 7 ou 10. A adaptação era quase perfeita. Lino podia jogar como primeiro volante ou até como meia.

Jogando como volante e como meia, era hábil e tinha como pontos fortes o passe e o desarme.

LINO FOI DESCOBERTO EM 1976 pelo falecido técnico Cláudio Coutinho. Ele o viu atuar vestindo a camisa do Ypiranga durante a preliminar de um jogo entre Flamengo e Vitória, na Fonte Nova.
Levou-o para o rubro-negro no final daquele mesmo ano.

Na Gávea, seu talento não teve chance diante de craques como Adílio e Zico. Seguiu-se, a partir daí, uma peregrinação que o conduziu, em 1978, ao Atlético Mineiro.
Depois de ganhar com o Galo o título estadual daquele mesmo ano, transferiu-se para o Goytacaz, de Campos. “Ali, obteve um honroso quarto lugar no Campeonato Carioca”. Na mesma cidade, também atuou no Americano, arqui inimigo do Goytacaz e depois no gama do distrito federal.

Em 1979,esteve na Arábia Saudita emprestado por nove meses pelo Flamengo — que detinha seu passe na época. Fui indicado pelos brasileiros Jorge Luís e Luisinho,
que também defendiam o Al Nasser”, lembra Lino. Comandado pelo técnico Formiga, Lino marcou dez gols e abocanhou o título árabe daquele ano.

Na bagagem de retorno, trouxe vinte cobiçados tapetes persas, que serviram para enfeitar o apartamento onde morava com a família.

mesmo tendo um relativo sucesso nos clubes que passava, Sempre que regressava ao Flamengo, entretanto, ia para o banco. A solução foi continuar jogando por empréstimo em outros clubes.
Uma de suas passagens mais felizes aconteceu no Atlético Paranaense, em 1982. Lá, ajudou o time a conquistar o título de campeão estadual,
sendo eleito no ano seguinte, numa pesquisa feita pela revista PLACAR, como um dos titulares do melhor Atlético de todos os tempos.

Lino foi considerado um jogador-chave para o time na conquista do Paranaense de 1982.

Ao longo dos três turnos, o Atlético liderou a competição. Foi uma campanha irrepreensível, com o time chegando a ficar por 26 partidas invicto. O ataque foi o melhor da competição, marcou 70 gols e a defesa, com 25 tentos sofridos foi a menos vazada. A vitória na última rodada do terceiro turno sobre o Colorado, eliminou a realização do quadrangular final, premiando a melhor equipe do ano e uma torcida que não agüentava mais dentro de si o grito de É CAMPEÃO, entalado há longos e tenebrosos doze anos.

Lino "Um craque", como definiu a revista Placar na época. Acabou negociado com o Santos, que defenderia entre 1983 e 1985. Sua saída do Atlético foi tão surpreendente que gerou uma crítica do atacante Washington em público: "Como é que eles deixam o Lino ir embora?"


Inicialmente, o jogador foi apenas emprestado, até o fim de 1983, com o passe fixado em cinquenta milhões de cruzeiros. Isso gerou um conflito quando das finais do Campeonato Brasileiro de 1983, disputadas entre as duas equipes. "Meu contrato não tem nenhuma cláusula que me impeça de jogar contra o Flamengo", avisou o jogador. "Só penso em ajudar o Santos a chegar a este título brasileiro.", mas infelizmente foram vices campeões.
Em Santos, Lino conquistou o título paulista de 1984, quando foi ainda o vice-artilheiro do time e foi definido pela revista Placar como "um caso raro de habilidade, oportunismo e muita humildade na marcação". com a camisa do peixe fez 150 partidas, marcando um total de 29 gols......

FONTE:
https://terceirotempo.uol.com.br/que-...
https://pt.wikipedia.org/wiki/Joselin...
revista placar

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