CRISTINA SOBREVOO E HISTÓRIA

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Cristina é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em julho de 2019 era de 10 242 habitantes.[4] Cristina é conhecida como cidade imperatriz.

A cidade está localizada no sul do Estado. Faz divisa com os municípios de Maria da Fé, Dom Viçoso, Carmo de Minas, Olímpio Noronha, Pedralva, Conceição das Pedras.[7]

O topônimo é uma homenagem à imperatriz Teresa Cristina, esposa de Dom Pedro II. O nome foi sugerido por um filho do município, o conselheiro Joaquim Delfino Ribeiro da Luz. Por esta razão, em 1° de dezembro de 1868, a Vila Christina (que antes se denominava "Espírito Santo dos Cumquibus"), recebe a visita da Princesa Isabel e seu esposo, o Conde D' Eu, a convite do conselheiro, para conhecer a terra que recebera o nome de sua mãe.[8]
Em Sua História registra que
O Sertão da Pedra Branca começou a ser desbravado a partir de 1797, quando surgiram 22 sesmarias. A primeira sesmaria foi concedida a João de Souza Portes em 6 de novembro de 1797 no local denominado Barra Mansa; no mesmo ano foram concedidas as sesmarias do Pitangal, pertencente a João Fernandes da Silva, e do Urutu, de propriedade de Manoel Cardoso de Menezes. Em 22 de maio de 1798 Domingos Rodrigues Simões recebeu meia légua na paragem chamada Comquibios (variação da palavra Cumquibus que significa riqueza). Foram estes os primeiros moradores das paragens às margens do rio Lambari, que derrubando matas edificaram as primeiras sesmarias, que na realidade eram fazendas dedicadas a agricultura, haja vista a fertilidade dos terrenos encontrados.
. O Padre Luz veio a fixar-se no Sul de Minas apenas em 1799, quando se tornou vigário encomendado de Pouso Alto, até o ano de 1804.
Sua fixação na Fazenda da Glória apenas se daria no ano de 1810, quando autorizações são concedidas, para construção de oratório e nele realizar-se serviços litúrgicos.[9] Por tradição, a data de 13 de maio foi mantida.
Formação do arraial
Surgiu com poucos habitantes e não dispunha de uma administração, possuía uma capela dedicada ao Espírito Santo, subordinada eclesiasticamente à Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Pouso Alto e consequentemente ao Curato do Carmo, atualmente Carmo de Minas. A construção da capela deveu-se aos esforços de Manoel Machado de Vasconcelos e seu irmão Agostinho Machado, proprietários da sesmaria do Pitangal.[9]
Assumindo a Diocese de Mariana, em 1820, o bispo Dom Frei José da Santíssima Trindade, viajando pela Comarca do Rio das Mortes em suas visitas pastorais no ano de 1824, designou a ida de um sacerdote à Capela do Espírito Santo em Cumquibus, para a administração de crismas.[9]
Visita da Princesa
A visita da Princesa Isabel e seu esposo Conde D’Eu, a Cristina deu-se em sua viagem às estâncias hidrominerais de Água Virtuosas da Campanha, hoje Lambari e Caxambu, pertencente então a Baependi. Sua breve estadia na Vila de Cristina, já estava sendo preparada pela Câmara Municipal desde 26 de novembro daquele ano, conforme foi registrado em ata de sua Sessão Extraordinária.[9]
Os preparativos teriam sido feitos pelo então Presidente da Câmara Joaquim Delfino Ribeiro da Luz, tendo, também ocupado os cargos de Vice-presidente e Presidente Interino da Província de Minas Gerais e o de Deputado Geral do Império. A chegada da Princesa à Vila ocorreu no dia 1º de dezembro, hospedando-se na residência do Joaquim Delfino Ribeiro da Luz, situada na Rua Direita(atual Governador Valadares).[9]
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