Emoção e razão andam juntas: Como criar novos sentimentos e atitudes com pessoas irritantes

Описание к видео Emoção e razão andam juntas: Como criar novos sentimentos e atitudes com pessoas irritantes

Vídeo sobre trecho do meu livro "Eu controlo como me sinto" com a editora Planeta na Amazon: https://www.amazon.com.br/controlo-co...
e em muitos outros sites como:
https://www.fnac.pt/livre-numerique/a...
https://pt.scribd.com/book/533513250/...
https://trechos.org/livroebook-pdf-eu...

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Aqui 3 trecho do meu livro que discuto no vídeo:

A emoção vem antes do sentimento, porque ela corresponde ao estado físico. Já o sentimento é a interpretação da emoção, sua experiência mental. Pense naquela pessoa irritante para você. A emoção está na mudança no bati- mento cardíaco, da temperatura do corpo, no frio na barriga, numa náusea ou numa dor de cabeça que você sente na presença desse alguém. Mas esses marcadores surgem no corpo, não na mente. Já o sentimento é a forma como interpretamos esse conjunto de alterações. E, no caso específico da pessoa irritante, você pode interpretar como raiva, irritação, medo etc.

Na verdade, nada no mundo define o seu sentimento. O que realmente importa é como interpretamos as emoções que afloram em nós. Poucos senti- mentos são verdadeiramente intrínsecos, ou seja, vêm junto com a emoção, como faminto ou sonolento – que inclusive podem ser subjetivos e variam muito de pessoa para pessoa. Além disso, mesmo esses podem ser negligenciados e confundidos com outros. A maior parte de nossos sentimentos é complexa e construída com a nossa história.

Imagine que razão e emoção são como a ponte Rio-Niterói. Da mesma forma que esta liga duas cidades, há uma ligação entre o racional e o emocio- nal. O sentimento é como um turista que passa voando, bem distante, e enxerga o que acontece na ponte da janela de um avião. Para termos acurá- cia em identificar o sentimento, é preciso nos distanciarmos dos eventos o suficiente para ver a paisagem como um todo, de tal forma que os extremos da ponte se juntem. Esse é o caminho para unir o que nós mesmos separa- mos: emoção e razão (o erro de Descartes); corpo e mente. Assim, torna-se claro por que podemos nos dar o direito de exigir mais tempo para definir nossos sentimentos.

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