Conversas difíceis com os colaboradores com Samanta Luchini | Podcast EAG

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Nesse episódio #074 do Podcast Empresa Autogerenicável temos uma convidada e parceira muito especial, a Samanta Lichini, que está no campo de batalha há mais de 23 anos ajudando pessoas a extrair o seu melhor potencial no desenvolvimento profissional. E o papo desse episódio é sobre conversas dífíceis, como lidar com as outras pessoas.

Dentro do nosso conteúdo de liderança que entregamos na Imersão EAG (nosso treinamento para donos de pequenas e medias empresas) eu faço a seguinte pergunta para os comandante: como exercer a liderança? E a grande verdade, de uma maneira simplificada, você exerce a liderança através das conversas.

E muitas vezes essas conversas são difíceis. O que seria uma conversa difícil? Por que evitamos uma conversa difícil e acabamos gerando frustração? O diálogo difícil é aquele que gera desconforto e que não gera uma granada diplomática. Não tem como atiramos uma granada e escapar da consequencia da conversa. Essa conversa terá um fim, bom ou ruim.

E não ter uma conversa difícil quando necessário, ficar evitando essa situação, é como se você tivesse tirado o pino da granada e ficasse com ela na mão. No ambiente empresarial onde você precisa desenvolver os seus funcionários, onde as pessoas precisam cumprir os combinados, que entreguem resultado, onde você precisa alinhar conduta você precisa ter esse tipo de conversa todas as horas.

Muitas vezes é desgastante, mexe com a emoção, mas se você segura a granada quem vai explodir é você e você não tem resultado. E daí, eu levanto um dilema, ter ou não uma conversa difícil. As pessoas equivocadamente, muito por conta de influências culturais, por viezes familiares, organizacionais, elas fizeram uma interpretação improdutiva no qual o conflito naturalmente traz ostilidade, agressivaidade e confronto. Quando na verdade isso não é real.

Conflito não necessariamente implica em agressivudade e ostilidade. Principalmente quando a gente tem uma boa abordagem, estratégia e preparação. O cérebro ativa o modo de proteção, querendo você ou não. Quando você sente o cheio de uma ameça ele ativa o modo da sobrevivência.

Então lidar com o desconfronto não é algo que estamos acostumados.

Esse papo foi muito incrível, comandante. Continua assistindo e me conta aqui embaixo o que você achou.

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