VIDA E OBRA DO GRUPO AMADOS DE AMBACA

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VIDA E OBRA DO GRUPO AMADOS DE AMBACA
Ambaca, um dos 10 municípios da província de Kwanza Norte, tem 3 080 km² e cerca de 82 mil habitantes.

Ambaca, é dos municípios com maior diversidade cultural com realce a produção da música Folclórica. Regularmente, novos artistas se mostram, procurando convencer o público ouvinte e quiçá, ficar na história.

E, sem surpresa, encontramos o grupo AMADOS DE AMBACA que resulta da cisão do então grupo Unidos de Ambaca por razões de descompasso dos objectivos dos dois vocalistas.

Consta, que o grupo dissolvido, Unidos de Ambaca, chegou a gravar um álbum em 2012.

Pouco tempo depois, isso em 2013, João Prata funda o grupo AMADOS DE AMBACA, a designação do grupo é uma homenagem aos habitantes de Ambaca pelo apreço e admiração aos membros do grupo.

Sem perder tempo, o Grupo recém fundado, começa a trabalhar na primeira obra de originais lançada em 2023, tendo sido vendida no referido município em gesto de agradecimento a terra que viu nascer os integrantes do grupo.

O álbum intitula-se MAKA A YALA, em língua Kimbundu, aludindo aos problemas que engajam os homens, ou seja, o grupo pretendeu reforçar o apelo ao papel vital que os homens devem assumir ante os problemas. Nos dias que correm, esta noção, deixou de ser tipicamente características das comunidades rurais, mas mesmo nos centros urbanos, apela-se a necessidade dos homens darem um passo para frente e assumirem as várias responsabilidades que a natureza a eles incumbe.

O álbum conta com 16 faixas, excepto uma, todas foram cantadas na língua Nacional Kimbundu.

O álbum foi editado na China em pen drives. A referida iniciativa visou atender as comunidades rurais porquanto, adquirem-se frequentemente aparelhos reprodução bluetooth com entrada USB, facilitando deste modo o uso de pen drives.

Compositor, guitarrista e vocalista principal, João Prata se inspira nas interações sociais e essencialmente no conhecimento produzido pelos ancestrais e por isso, é notória a articulação idiomática, o uso de figura de estilos e a presença de provérbios nesta obra discográfica.

Na faixa Wawe Ndentu, o artista faz uma analogia entre os limites que medeiam as lavras e o ventre de uma mãe.
O que mantém a harmonia entre os camponeses, é saber onde começa e termina a propriedade de cada um, o desrespeito desta regra, gera desarmonia na comunidade, assim, funciona o ventre de uma mãe, a falta de respeito entre irmãos que vieram do mesmo ventre, dá espaço a inimizade e separatismo.

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