CASO FEBRÔNIO - O NOME AMALDIÇOADO - INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

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Na década de 1930, o nome Febrônio era significado de bicho papão para as crianças da época. Qualquer filho faria o que os pais mandassem para o “Febronio não te pegar”. E não é por menos.

Febrônio Índio do Brasil aterrorizou os estados do rio de Janeiro, Minas Gerais e espirito Santo desde que começou sua vida de crimes, em 1917. Com arrogância de psicopata, era mitômano compulsivo e também adorava criar personagens para si mesmo, assim, fugia da polícia e recomeçava sua tragetória bandida. Enganou que era dentista e médico, chegando a matar duas crianças por prescrição errada de remédios. Depois de ter um delírio em que teria sido batizado como “Filho da Luz” por uma entidade, Febronio passou a ludibriar jovens garotos com promessas de empregos mentirosos para conseguir tatuar seus corpos com as letras D C V X V I, que significava Deus, Caridade, Virtude, Santidade, Vida, Ímã da vida. Depois de tatuá-los, terminava por violentá-los e matá-los.

Entre entradas e saídas de prisões, manicômios judiciários e do então Hospital de Psicopatas no Rio de Janeiro, Febrônio coleciona uma longa lista de estupro, mortes, falsidade ideológica e estelionato, inclusive com os seus colegas de cela.

Em 1984, com 89 anos, Febrônio morreu de enfisema pulmonar dentro do Manicômio judiciário do Rio de janeiro. Muitos estudiosos garantem que foi conhecendo a personalidade de Febrônio que a psiquiatria forense no Brasil conseguiu evoluir mais rápido.


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