Pós-operatório da tenossinovite De Quervain | Dr. Fernando Moya CRM 112046

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Neste vídeo, o Dr. Fernando Moya, Cirurgião de Mão, comenta sobre como é realizado o tratamento da tenossinovite De Quervain e quais os riscos no pós-operatório.
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A tenossinovite De Quervain é uma tenossinovite estenosante do primeiro compartimento extensor. Nós temos um conjunto de dois tendões que cruzam do antebraço para o polegar, e na passagem entre o antebraço e a mão, existe um túnel que os tendões precisam atravessar.

Em geral, a tenossinovite produz uma inflamação no conjunto de tendões que acaba dificultando a passagem, isso porque esse tendão inflamado ganha volume e bastante líquido ao seu redor gerando atrito e mais irritação.


➡ Tratamento da tenossinovite De Quervain

Um dos caminhos para sanar este problema é a realização de um procedimento cirúrgico. A cirurgia é feita através de uma descompressão, ou seja, a gente tira essa pressão de cima do tendão abrindo o túnel. Ao abrir o túnel, teremos uma fluidez maior do tendão e o atrito para de ocorrer.


➡ Risco de recorrência: é possível?

Na verdade, o risco de recorrência é bem raro, isso porque, se nós juntarmos todas as possíveis falhas relacionadas à cirurgia, apenas 3% ou 5% dos casos pode causar algum tipo de problema. Tanto na questão do reaparecimento quanto dos problemas locais.


● Aderência cicatricial

O maior problema dessa cirurgia é a aderência cicatricial. Para fazermos a cirurgia, temos que realizar um corte nessa região que poderá produzir aderência. Aderência é a produção de uma cicatriz que afunda a pele e pode até limitar a movimentação do punho.


● Neuropraxias

Outros problemas que podem acontecer são as pequenas neuropraxias, ou seja, pequenos maus funcionamentos dos nervos que cruzam a região onde a cirurgia é feita.

Isso porque existe um conjunto de nervos que passa muito próximo ao tendão e que supre a sensibilidade do dorso da mão entre o dorso do polegar e a região um pouco abaixo do indicador. Isso não é muito frequente, mas pode acontecer.

Caso haja alguma ruptura ou lesão mais extensa, é possível ter um déficit definitivo dessa sensibilidade e seja necessário reabordar a cirurgia. Lembrando que esses casos são exceções.

Resumidamente, o pós-operatório da tenossinovite De Quervain tem como principal obstáculo as aderências cicatriciais. É possível ter outras lesões neurológicas associadas, mas são exceções. Em geral, costuma ser um pós-operatório bem tranquilo porque não se trata de uma cirurgia muito agressiva. Portanto, a maioria dos pacientes acaba evoluindo relativamente bem no pós-operatório.
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