DEDO em GATILHO TENOSSINOVITE ESTENOSANTE CAUSAS & TRATAMENTO Clínica Fisioterapia Dr. Robson Sitta

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O que é dedo em gatilho?
O dedo em gatilho, dedo em mola ou tenossinovite estenosante é uma doença que afeta os tendões flexores dos dedos e a sua bainha, sendo uma das causas mais frequentes de dor e incapacidade na mão. O dedo em gatilho é uma das patologias mais frequentes da mão, podendo ser unilateral (afetar a mão esquerda ou direita) ou bilateral (afetar ambas as mãos) e pode ocorrer, em alguns casos, simultaneamente em mais do que um dedo.

Os tendões flexores dos dedos funcionam como cordas que permitem o funcionamento de músculos situados no antebraço, percorrendo um trajeto desde esses músculos até à ponta dos dedos. A nível dos dedos, os tendões encontram-se envolvidos por uma bainha que os mantém ancorados ao osso, formando um túnel onde eles deslizam sem atrito, permitindo que sejam capazes de exercer a sua função de forma eficaz.

Nesta patologia, o doente fica com o “dedo engatilhado” porque ocorre um impedimento ao normal deslizamento do tendão flexor à medida que se flete ou estende o dedo envolvido. Numa fase inicial, apenas é possível sentir dor ou ressalto com o movimento do dedo mas, com o avançar da doença, o dedo pode mesmo ficar bloqueado em flexão, não sendo possível a sua extensão.

Na origem desta patologia está o espessamento da bainha do tendão flexor, na zona mais distal da palma, próximo à raiz do dedo, que corresponde ao local onde o tendão entra na sua bainha. Este espessamento origina um deslizamento anormal do tendão, que fica aprisionado na sua entrada, sendo responsável pela dor e ressalto ou gatilho que os doentes referem. Esta situação pode levar à formação de um nódulo no próprio tendão que pode constituir um obstáculo ao deslizamento tendinoso, originando um bloqueio do dedo em flexão, impedindo a sua extensão.

Dedo em gatilho - causas
Não existe uma causa claramente esclarecida para o surgimento do dedo em gatilho.

Em alguns casos, o dedo em gatilho pode estar associado a um traumatismo ou microtraumatismos repetitivos. Sabe-se que é mais frequente no sexo feminino e pode estar associado a patologias como a diabetes e a artrite reumatóide.

Dedo em gatilho - sintomas
O principal sintoma é a dor na base do polegar, que agrava com a execução de atividades.

A queixa inicial mais frequente dos doentes com dedo em gatilho ou dedo em mola é o desconforto na base do dedo que, com o tempo, pode evoluir para sensação de aprisionamento ou ressalto doloroso durante o movimento de flexão-extensão ativa, originando a semelhança com uma mola, que deu nome a esta patologia. Com o avançar da doença pode haver mesmo bloqueio do dedo em flexão, em que o doente é incapaz de fazer extensão do dedo envolvido.

Ao exame clínico, na fase inicial, a palpação de um espessamento na base do dedo pode ser o único sinal clínico. Com o avançar da doença, o ressalto torna-se visível sendo, muitas vezes, possível palpar uma crepitação a nível da base do dedo e palma distal, bem como identificar um nódulo a nível do tendão flexor. Alguns casos, podem apresentar-se já com bloqueio completo do dedo em flexão, necessitando de manipulação passiva cuidadosa para permitir a extensão do dedo.

Mais raramente, em casos de evolução arrastada, a deformidade fixa em flexão, pode ser a forma de apresentação do dedo em mola.

Dedo em gatilho - diagnóstico
O diagnóstico do dedo em gatilho é essencialmente clínico.

Geralmente não são necessários meios auxiliares de diagnóstico, embora, em caso de dúvida, a ecografia (ou ultrassonografia) de partes moles ou ressonância magnética podem ser úteis para o diagnóstico. A radiografia apenas está indicada para o diagnóstico diferencial no caso de suspeita de outras patologias.

Dedo em gatilho tem cura?
O dedo em gatilho tem cura completa com remissão total dos sintomas

Dedo em gatilho - tratamento
O tratamento do dedo em gatilho tem como objetivo resolver o ressalto ou a sensação de bloqueio do dedo através da eliminação do impedimento ao deslizamento do tendão envolvido.

O tratamento com uso de ortótese / talas para dedo em gatilho ou antinflamatórios.

Na ausência de melhoria, a infiltração com corticóides.

A mudança de atividade para evitar o traumatismo direto, também pode constituir uma estratégia terapêutica.

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