Que Fim Levou DIRCEU LOPES, Ídolo Do Cruzeiro Que Foi IMPEDIDO De Vestir A AMARELINHA Na Copa De 70?

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Que Fim Levou DIRCEU LOPES, Ídolo Do Cruzeiro Que Foi IMPEDIDO De Vestir A AMARELINHA Na Copa De 70?
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Você se lembra daquele baixinho habilidoso que vestiu a camisa do Cruzeiro e encantou o Brasil nos anos sessenta e setenta? O 'Príncipe', como era carinhosamente chamado pela torcida, fez história com dribles desconcertantes e gols memoráveis. Mas... onde estará Dirceu Lopes hoje? O que ele faz da vida? Vamos relembrar sua trajetória e descobrir por onde anda esse craque que marcou época no futebol brasileiro!"
INF NCIA E INÍCIO NO FUTEBOL.
“Nó” era o curioso apelido de um garoto franzino, que jogava como ponta-direita nas equipes amadoras do Pedro Leopoldo Futebol Clube de Minas Gerais. E como jogava bola aquele baixinho!
Filho de Tito Lopes Mendes e Maria Batista Mendes, Dirceu Lopes Mendes nasceu no município mineiro de Pedro Leopoldo, em três de setembro de mil novecentos e quarenta e seis.
Menino pobre, Dirceu Lopes trabalhou como sapateiro costurando bolas de futebol e como auxiliar de pedreiro, ocupação que lhe rendeu marcas nos ombros por carregar pesadas latas de cimento.
Encaminhado ao Cruzeiro Esporte Clube em mil novecentos e sessenta e dois, o rapazola de Pedro Leopoldo enfrentou sua própria ansiedade para apresentar tudo o que sabia!
Em novembro de mil novecentos e sessenta e três, Dirceu Lopes recebeu sua primeira oportunidade no quadro juvenil, em uma partida diante do Pará de Minas.
Dirceu Lopes estava no banco de reservas quando Tostão sofreu um sério corte no supercílio. Então, o técnico Martim Francisco percebeu que Tostão não voltaria mais ao jogo.
Em tom quase paternal, Martim Francisco chamou Dirceu Lopes e procurou elevar a confiança do humilde rapaz: “É sua vez… Vai lá e mostra o que sabe fazer”.
Em mil novecentos e sessenta e quatro, Dirceu Lopes conquistou seu primeiro título mineiro na categoria juvenil. Começou assim o caminho de um dos maiores craques da história do Cruzeiro!

Destaque no Cruzeiro e na Amarelinha.
Além do apelido de “Nó”, os companheiros também o chamavam de “Zé do Milho”. Dirceu Lopes não se importava mais com os nomes que lhe davam!
Com apenas um metro e sessenta e dois de altura e dono de uma habilidade rara, Dirceu Lopes fez sua primeira partida no time principal no mesmo ano de mil novecentos e sessenta e quatro, em um clássico contra o Atlético Mineiro.
Sua principal característica era avançar em velocidade pelo meio com dribles desconcertantes. Era o companheiro ideal para jogar ao lado de Tostão!
Com o domínio no cenário mineiro e o reconhecimento pela conquista da Taça Brasil de mil novecentos e sessenta e seis, Dirceu Lopes carimbou definitivamente seu passaporte para o escrete canarinho.
Em um período repleto de craques por todos os lados, o excelente Dirceu Lopes tirou o sossego de alguns treinadores da Seleção Brasileira. Primeiro, atormentou o sono de Aymoré Moreira. Depois, foi João Saldanha que sofreu para encontrar um espaço para o baixinho no time.
Quando Mário Jorge Lobo Zagallo assumiu o comando da seleção, o nome de Dirceu Lopes parecia certo para disputar o mundial do México em mil novecentos e setenta. Pelo menos, era o que se via nos álbuns de figurinhas da Copa do Mundo e na opinião de grande parte da imprensa.
Contudo, Zagallo não mostrou muito interesse em encontrar um lugar para utilizar Dirceu Lopes.

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