COMO SYLVINHA ARAÚJO MORREU?

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Como Sylvinha Araújo morreu?

Sylvinha Araújo foi uma cantora que alcançou um enorme prestígio na música brasileira, particularmente durante o movimento da Jovem Guarda, um período de grande efervescência cultural no Brasil. Com seu estilo único e a habilidade de interpretar diversos gêneros musicais, Sylvinha se destacou por sua versatilidade e presença de palco, ganhando o apelido de "Janis Joplin brasileira", após sua interpretação da canção "Paraíba".


Sílvia Maria Vieira Peixoto Araújo, nasceu no dia 16 de setembro de 1951, em Mariana, no estado de  Minas Gerais. Ela era filha de José Vieira Peixoto, um poeta e militar, e de Elza Peixoto, escrivã de um Cartório de Registro de Imóveis.

Ainda muito nova, sua família se muda para cidade de São João Del Rey, local onde ela irá passar sua infância e começar a dar seus primeiros passos no mundo da música.

Sua mãe, que era regente de um coral de crianças na cidade, a colocou para integrar o coral e rapidamente Sylvinha  se tornou um dos destaques.  Além de ter uma voz doce e suave, ela chamava atenção por sua enorme simpatia e por não ter nenhuma inibição em cima do palco. 


Em 1965, quando Sylvinha Araújo estava com  14 anos,  o coral que ela participava começou a incluir músicas dos Beatles, o que fez com que a jovem cantora ganhasse ainda mais destaque.  Pouco tempo depois, ela já estava realizando suas primeiras participações na rádio da cidade, atuando  no Programa só para mulheres.


Dois anos depois, ela se muda para o Rio de Janeiro com o intuito de emplacar sua carreira artística, sua primeira participação num programa de televisão ocorreu em 1967, no Programa do Chacrinha .

Após sua participação no programa, Sylvinha Araújo  foi contratada pela TV Excelsior de São Paulo, onde atuou no Programa dos Incríveis.

Nesse mesmo ano, ela grava  seu primeiro compacto que continha as músicas "Vou botar Pra Quebrar" e "Feitiço de Broto".


O compacto fez um relativo sucesso e pouco tempo depois a jovem já estava integrando o movimento da jovem guarda.  A música "Vou Botar Pra Quebrar", foi sua música de entrada para a grande mídia nacional, fazendo ela alcançar uma grande fama em 1967. Nesse ano, ela emplaca seu segundo hit, a música  "Minha Primeira Desilusão". A canção faz com que os críticos musicais a considerassem a cantora mais afinada da Jovem Guarda. 


Com o sucesso da Jovem Guarda, que era transmitido pela Record, outras emissoras da época Sylvinha, comandavam o programa "O Bom". O programa era mais do que um programa de televisão; era um encontro de gerações, estilos e ritmos, refletindo a efervescência cultural dos anos 60 no Brasil.

Foi nos bastidores do programa que  Sylvinha  e


Mesmo assim o relacionamento foi para frente, e em 26 de julho de 1969, eles se casam num evento que ficou marcado na história da televisão brasileira.

O casamento foi transmitido pela TV Excelsior, capturando a atenção de milhares de telespectadores em todo o Brasil. A cerimônia ocorreu na Igreja da Consolação, em São Paulo, e foi um dos primeiros casamentos de celebridades a ser transmitido ao vivo na televisão brasileira. A cerimônia contou com a presença de personalidades famosas e fãs, que se aglomeraram para ver o casal.

Apesar de toda a fama, o casamento vai se tornar um exemplo de matrimônio, e vão ficar juntos por toda a vida. Eles tiveram ao longo dos anos dois filhos, Mônica e Eduardo.


Após o casamento, Sylvinha continuou com sua carreira artística.

Durante os anos 70, Sylvinha lançou diversos cantora de jingles para televisão a todo vapor, ela volta a se destacar na telinha, quando se torna jurada do  programa dominical de Silvio Santos, um dos maiores programas entretenimento da época no Brasil.

Sua o apoio a sua filha. Infelizmente a doença já era irreversível e Sylvinha Araújo, veio a falecer.


Sylvinha Araújo morreu no dia 25 de junho de 2008, devido a um câncer de mama. Ela estava com 56 anos.

O velório de Sylvinha Araújo aconteceu no salão de cerimônias do cemitério Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. A cerimônia foi um momento de despedida emocionante e comovente. A cantora, que marcou época na Jovem Guarda, recebeu uma homenagem à altura de sua importância para a música brasileira. Alguns colegas do tempo da Jovem Guarda compareceram para dar seu último adeus, como as cantoras Martinha, Cláudia e Joelma.

O seu enterro também aconteceu no cemitério Horto da Paz, em Itapecerica da Serra.

Sylvinha ajudou a moldar o som e a estética da Jovem Guarda, influenciando diversas gerações de artistas. A morte de Sylvinha foi uma grande perda para a música brasileira, mas sua obra continua viva e inspirando novas gerações. Sua música é atemporal e continua a emocionar e a conectar pessoas.

E foi assim que  Sylvinha Araújo morreu!

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Até o próximo vídeo!!

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